Lição 2 - O Fundamento e a Edificação da Igreja


Dia 14 de Abril de 2019

Professor inicie a aula lendo:
Porque ninguém pode pôr outro fundamento além do que já está posto, o qual é Jesus Cristo. (1 Coríntios 3:11)

Texto Áureo
“Pois também eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela" (Mt 16.18)
A Igreja tem promessa de Deus para vencer. O inferno e todas as forças e potestades, que se levantaram e se levantam contra ela, não prevalecerão, porque Jesus está conosco. Se desejarmos ser vitoriosos, precisamos estar em comunhão com Cristo e com sua igreja.

Verdade Aplicada
A vida do cristão deve estar alicerçada na rocha que é Cristo Jesus. Ele é o alvo da nossa vida.

Objetivos da Lição
1 - Explicar quem é a pedra fundamental da Igreja;
2 - Mostrar que a Igreja teve seu início no Pentecostes;
3 - Apresentar as bênçãos atuais usufruídas pelos cristãos.

Hinos sugeridos
24 - Poder Pentecostal,
139 - Jesus Meu Eterno Redentor, 
440 -  Em Vive pra Cristo

Mateus 16.15-19
15 - Disse-lhes ele: E vós, quem dizeis que eu sou?
16 - E Simão Pedro, respondendo, disse: Tu és o Cristo, o Filho de Deus vivo.
17 - E Jesus, respondendo, disse-lhe: Bem-aventurado és tu, Simão Barjonas, porque não foi carne e sangue quem to revelou, mas meu Pai, que está nos céus.
18 - Pois também eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela.
19 - E eu te darei as chaves do reino dos céus, e tudo o que ligares na terra será ligado nos céus, e tudo o que desligares na terra será desligado nos céus.

INTRODUÇÃO
Veremos sobre qual fundamento a Igreja de Cristo está estabelecida, seu início histórico e as suas prerrogativas. 

1. CRISTO É A ROCHA
Somente através de uma interpretação correta das Escrituras poderemos entender a expressão: "E sobre esta pedra edificarei a minha igreja" (Mt 16.18).

1.1  Jesus, o Messias.
O título e o conceito de Messias (do hebraico Mashia, do grego Christos, que significa "ungido") são originários do significado do verbo "ungir com óleo". Diferentemente do Antigo Testamento, que o termo tem uma utilização mais abrangente, no período de Jesus o termo ganha uma conotação mais específica para o futuro rei de Israel. Sendo assim, Jesus é o Messias e nEle todas as promessas de Deus são cumpridas. Ele é o Rei dos reis e Senhor dos senhores, Maravilhoso, Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz (Is 9.6). 
Poucas vezes encontramos Jesus se declarando ser o messias, ou seja, ele declarava a quem ele achava conveniente. Cite como exemplo o diálogo com a mulher samaritana, este foi um dos casos onde ocorreu a revelação de que ele era o Messias.
Disse a mulher: "Eu sei que o Messias (chamado Cristo) está para vir. Quando ele vier, explicará tudo para nós". Então Jesus declarou: "Eu sou o Messias! Eu, que estou falando com você”. (João 4:25,26) - nvi
A realeza do Messias. A mensagem angélica anunciada aos pastores que se encontravam no campo era que havia nascido na “cidade de Davi, [...] o Salvador, que é Cristo, o Senhor” (Lc 2.11). Lucas lembra o fato de que Cristo nasceu em Belém, cidade de Davi, cumprindo dessa forma a profecia bíblica (Mq 5.2). Mas o Messias não apenas nasce em Belém, cidade de Davi, Ele também possui realeza porque é da descendência de Davi, como atesta a sua árvore genealógica (Lc 3.23-38). Mas não era só isso. Lucas também detalha como o anjo de Deus falou da realeza do Messias aos camponeses! Ele é o Salvador, o Cristo, o Senhor (Lc 2.11). Essas palavras proferidas pelo anjo, além de mostrar a realeza do Messias, destacam também a sua divindade. Jesus é Deus feito homem! Lições CPAD Jovens e Adultos » 2015 » 2º Trim.)

1.2  A afirmação de Pedro.                     
Após ser indagado por Jesus quem Ele era, Pedro declara: "Tu és o Cristo, Filho do Deus vivo." (Mt 16.16). A declaração é importantíssima, tendo em vista que Jesus nunca se identificara como o Messias diretamente, exceto no caso da mulher samaritana (Jo 4.26). Para reconhecê-lo como tal, era necessário primeiramente um ato de fé e a revelação do Pai (Mt 16.17). Somente através da fé, podemos reconhecer Jesus como o Messias.
O que me chama bastante a atenção é que seis dias após Pedro declarar ser Jesus o Cristo (Messias), o mestre os leva a um monte e ali se transfigura, confirmando sua divindade e também as declarações de Pedro. (Jo 17.1-3)
Seis dias depois, Jesus foi para um monte alto, levando consigo somente Pedro e os irmãos Tiago e João. Ali, eles viram a aparência de Jesus mudar: o seu rosto ficou brilhante como o sol, e as suas roupas ficaram brancas como a luz. (Jo 17.1-2).
Nota: Revelações são para os que creem.

1.3  Sobre esta pedra edificarei a minha Igreja.
Tendo em vista as características da afirmação, não é a pessoa de Pedro que é a pedra fundamental da Igreja, mas, sim, o próprio Cristo, pois ele é a pedra de esquina, pedra a qual se colocava nas extremidades para a fundação de um edifício (Ef 2.20; 1Pe 2.4-8), e a pedra de tropeço (Rm 9.32-33), cuja pessoa e ministério foram contrários às expectativas dos judeus a respeito do Messias, que o rejeitaram e, pela sua obstinação, não desfrutaram da salvação oferecida. Jesus é a pedra espiritual na qual os israelitas no deserto saciaram a sua sede (1Co 10.4).
A edificação da Igreja. Em Mt 16.18, vemos a promessa da edificação da Igreja sobre o próprio Cristo. Ele é a Rocha. Somente Ele satisfaz essa condição, conforme lemos em 1 Co 3.11; 10.14; Rm 9.33; Mt 21.42; Mc 12.20; Lc 20.17. Sem dúvida, Pedro foi um dos líderes da Igreja primitiva, ao lado de Tiago e de João (At 12.17; 15.13; Gl 2.9). Contudo, não há base bíblica para afirmar que a Igreja teria Pedro como a rocha sobre a qual ela seria edificada. Jesus é o fundamento da Igreja (1 Co 3.11). Se alguém tem dúvida, basta ouvir o que o próprio Pedro disse em 1 Pe 2.4,5; At 4.8,11. Lições CPAD Jovens e Adultos » 2000 » 2º Trim.)
Ele é a pedra que foi rejeitada por vós, os edificadores, a qual foi posta por cabeça de esquina. (Atos 4:11)

2.  O INÍCIO DA IGREJA: PENTECOSTES 
Depois da morte e ressurreição de Jesus, um pequeno grupo de discípulos, de quase cento e vinte pessoas, esperavam em Deus a direção divina e o recebimento da promessa do Pai. Por um período de quarenta dias, Jesus apareceu-lhes repetidas vezes, continuando a instruí-los. A ordem era permanecer em Jerusalém até que do alto fossem revestidos de poder (Lc 24.49).

2.1  A Festa de Pentecostes.
O nome desse festival vem da palavra grega para "quinquagésimo". A festa era celebrada cinquenta dias depois da Páscoa. O Pentecostes é mencionado pela primeira vez no Novo Testamento como sendo a ocasião do derramamento do Espírito Santo sobre os discípulos de Cristo. Como essa era uma festa obrigatória, os judeus viajavam grandes distâncias para se reunir e participar da festa em Jerusalém, proporcionando, assim, um momento estratégico para o início do anúncio do Evangelho por parte dos primeiros discípulos, agora revestidos de poder. É no pentecostes que a Igreja tem seu marco de inauguração (At 2.1). A festa de Pentecostes (Lv 23.15-21) marcava o auge da safra com a colheita do trigo, celebrando, assim, a fidelidade do Senhor para com o Seu povo, concedendo todo o suprimento necessário, o qual devia lembrar-se dos pobres e estrangeiros (Lv 23.22). No Novo Testamento a descida do Espírito Santo no dia de Pentecostes lembra a prontidão do Senhor em prover à Igreja o necessário à edificação e ao cumprimento da missão de anunciar que Deus está chamando a todos para dar o arrependimento e a remissão dos pecados (At 3.26; 5.31).
O Movimento Pentecostal nos mostra que a Igreja de Cristo não é somente uma organização, mas um organismo vivo.

Pentecostes
“Pentecostes era a segunda das três grandes festas de Israel (Dt 16.16). Suas principais passagens estão em Êxodo 23.16, Levítico 23.15-22, Números 28.26-31 e Deuteronômio 16.9-12. A palavra grega Pentecostes (pentekosté) significa ‘quinquagésimo’, referindo-se ao quinquagésimo dia depois da oferta de manjares durante a Festa dos Pães Asmos (At 2.1; 20.16; 1 Co 16.8).

Outro título pelo qual esta festa é conhecida é a Festa das Semanas (Êx 34.22; Dt 16.10,16; 2 Cr 8.13), que se refere a sete semanas após a oferta das primícias; a Festa da Colheita (Êx 23.16), referindo-se à conclusão das colheitas de grãos; o dia das primícias (Nm 28.26), falando das primícias de uma colheita terminada, e mais tarde os judeus a chamaram solenemente de assembleia, que foi aplicado ao encerramento da festa da estação da colheita. Embora as Escrituras não afirmem especificamente seu significado histórico, elas parecem indicar basicamente uma festa da colheita.

[...] Em Números 28.26 o Pentecostes é chamado tanto de Festa das Semanas como de Festa das Primícias. Esta Festa das Primícias não deve ser confundida com as primícias oferecidas durante os dias dos pães asmos.

No NT, o Pentecostes está relacionado ao dom do Espírito Santo (At 2.1-4). Cristo ascendeu como as primícias da ressurreição (1 Co 15.23), e 50 dias depois deste evento veio o derramamento do Espírito Santo, dando início ao cumprimento da profecia de Joel (Jl 2.28-32)” (Dicionário Bíblico Wycliffe. RJ: CPAD, 2009, pp.1500-01).

2.2  A descida do Espírito Santo.
Os profetas tinham previsto um dia quando Deus derramaria de Seu Espírito sobre todo o Seu povo, não apenas sobre seus líderes designados - reis, sacerdotes e profetas. Essa dádiva resultaria de um reavivamento do espírito profético e da revelação (Jr 2.28-29). Da forma como Joel colocou, essa dádiva do Espírito é um evento escatológico que pertence ao dia em que Deus finalmente redime Seu povo, congregando-os em Seu Reino. Por essa razão, esse dia é associado ao Dia do Senhor, que é igualmente um dia de julgamento e salvação. Por isso, participar da Igreja de Cristo é partilhar da salvação proclamada por Ele, assim como não participar é ser alvo do julgamento divino.
A promessa da efusão do Espírito. Deus revelou ao profeta Joel que, nos últimos dias, haveria uma efusão do Espírito Santo sobre os fiéis (Jl 2.28-32). Por conseguinte, a promessa do derramamento do Espírito Santo não se destinava apenas aos crentes que se achavam reunidos no cenáculo, mas diz respeito a todos os servos de Deus em todos os lugares e épocas (At 2.1-13, 39). O Movimento Pentecostal implica numa ação contínua e renovadora do Espírito Santo na vida da Igreja, fazendo com que esta cumpra cabalmente as demandas da Grande Comissão (Mt 28.19,20; Mc 16.15-20).  Fonte: Lições CPAD Jovens e Adultos » 2011 » 2º Trimestre

2.3  Crescimento e Expansão.
Com a descida e derramamento do Espírito Santo, a Igreja inicia a sua jornada com as ferramentas necessárias para a boa obra. A frase "revestimento de poder" tem como princípio catalisador o poder do Espírito (poder, do grego dynamis), que pode ser traduzido como: poder, força, habilidade. Deus, através de Seu Santo Espírito capacita o cristão para a Sua obra. Esse derramamento é chamada do batismo com o Espírito (At 1.5) e do dom Espírito Santo (At 2.38). Assim, após a descida do Espírito e o subsequente anúncio do Evangelho, quase três mil almas se convertem em Jerusalém, mostrando que somente através da direção de Deus e da atuação do Espírito podemos ser bem-sucedidos em Sua obra.
Hoje em dia não se busca mais o revestimento de poder, infelizmente o ser humano está cético, vivendo somente pelo que pode ver e pegar esquecendo de que Deus opera no sobrenatural do seu poder.

3. Bênçãos Atuais
Como novo povo de Deus, a Igreja desfruta de benefícios que o próprio Deus estabeleceu para que ela vivesse na era atual.



 3.1  Eleição.
Eleição: Do grego "eklegomai"; selecionar para si; escolher.
É o ato soberano de Deus em graça, pelo qual Ele escolheu em Jesus Cristo para a salvação todos aqueles que de antemão Ele sabia que responderiam positivamente à ação do Espírito Santo. Deus não nos escolhe por algum mérito nosso, mas, sim, através de um ato livre, espontâneo, gracioso e amoroso de Sua parte. Porém a Bíblia baseia a eleição em concordância com a presciência: "Eleitos segundo a presciência de Deus Pai, em santificação do Espírito, para a obediência e aspersão do sangue de Jesus Cristo: Graça e paz vos sejam multiplicadas.", (1 Pe 1.2 ). Ou seja, Ele escolheu aqueles que anteriormente previu que iriam reconhecer a Cristo como único e suficiente Salvador. Isso nos mostra que, como Igreja, apesar de não sermos merecedores, nós temos responsabilidades com nossas escolhas e em obedecer às Escrituras.
Efésios 1.4-6 
4 - Como também nos elegeu nele antes da fundação do mundo, para que fôssemos santos e irrepreensíveis diante dele em caridade,
5 - e nos predestinou para filhos de adoção por Jesus Cristo, para si mesmo, segundo o beneplácito de sua vontade.

Romanos 9.14-15,23-26,30-32
14 - Que diremos, pois? Que há injustiça da parte de Deus? De maneira nenhuma!
15 - Pois diz a Moisés: Compadecer-me-ei de quem me compadecer e terei misericórdia de quem eu tiver misericórdia.
23 - para que também desse a conhecer as riquezas da sua glória nos vasos de misericórdia, que para glória já dantes preparou,
24 - os quais somos nós, a quem também chamou, não só dentre os judeus, mas também dentre os gentios?
25 - Como também diz em Oséias: Chamarei meu povo ao que não era meu povo; e amada, à que não era amada.
26 - E sucederá que no lugar em que lhes foi dito: Vós não sois meu povo, aí serão chamados filhos do Deus vivo.
30 - Que diremos, pois? Que os gentios, que não buscavam a justiça, alcançaram a justiça? Sim, mas a justiça que é pela fé.
31 - Mas Israel, que buscava a lei da justiça, não chegou à lei da justiça.
32 - Por quê? Porque não foi pela fé, mas como que pelas obras da lei. Tropeçaram na pedra de tropeço.

3.2  Regeneração.
Enquanto que a conversão é um ato humano-divino em que o ser humano, através da fé, responde positivamente à ação do Espírito Santo, a regeneração é a ação divina, em que Deus muda o coração do ser humano, tornando-o participante da natureza divina (2 Pe 1.4); é o novo nascimento. Portanto, esta doutrina nos remete ao entendimento de que não há solução para o problema do pecado fora da ajuda divina. É a restauração da natureza humana naquilo que ela foi originalmente planejada para ser e ao que, de fato, era antes que o pecado entrasse na humanidade no momento da Queda. É simultaneamente o início de uma vida nova e retorno da vida e da atividade original. Isso nos faz refletir sobre a nossa vida, se mudamos de fato ou se nos enganamos. O verdadeiro discípulo de Jesus não pode mais ser o mesmo, este deve ter uma vida de acordo com os preceitos de Deus (Jr 31.33). 
A regeneração é uma ação do Espírito Santo, mediante a qual Ele cria uma nova natureza no homem (Jo 3.3,6; Tt 3.5; 1 Pe 1.2,23 cf. Jr 31.33; Ez 36.25-27). Este ato milagroso ocorre simultaneamente à conversão a Cristo. Quando o ser humano morto em delitos e pecados, aceita a Cristo, é vivificado espiritualmente (Ef 2.1,5,6; Rm 7.6). Esta obra, além de vivificar o espírito, alcança cada parte da natureza humana (2 Co 5.17; 7.4,6; 1 Ts 5.23).
A regeneração é indispensável porque, sem Cristo, o pecador é incapaz de obedecer e agradar a Deus (Sl 51.5; 58.3; Rm 8.7,8; 5.12). Embora seja uma radical transformação operada por Deus em nosso interior, é necessário que estreitemos a cada dia o nosso relacionamento com Jesus, a fim de que cheguemos à medida da estatura completa de Cristo (Ef 1.13; 1 Pe 1.15). (Lições CPAD Jovens e Adultos » 2006 » 1º Trim.)

3.3  Justificação.
Era o ato jurídico em que um juiz declarava um réu inocente. Ser justificado é ser livre da culpa e da condenação por parte da justiça. Através de Cristo, nós somos inocentes de Deus pois Ele levou sobre si os nossos pecados, não existe mais culpa. Quando confessamos o nosso pecado e recebemos o perdão de Deus, sentimos a paz de Deus que excede todo o entendimento (Fp 4.7). 
A justificação. Enquanto a regeneração modifica a natureza do crente; a justificação muda a posição dele diante de Deus. O sacrifício expiatório de Cristo no Calvário é a provisão divina para garantir ao homem a posição de justo diante de Deus (Rm 3.25; 5.9; Ef 2.13; 1 Pe 1.4,5). Uma vez regenerado, o homem, por meio da fé, é justificado gratuitamente mediante o preço pago por Jesus Cristo na cruz (1 Pe 2.18-23; Rm 3.22,24,25,28; 5.1,9).
Portanto, a justiça do crente não provém das obras da lei (Gl 2.21), mas da maravilhosa graça do Senhor: “Sendo justificados gratuitamente pela sua graça, pela redenção que há em Cristo Jesus” (Rm 3.24). Mediante a justificação, Deus absolve o pecador da condenação e declara-o justo perante Ele (Rm 8.30; 5.18). (Lições CPAD Jovens e Adultos » 2006 » 1º Trim.)

CONCLUSÃO
Planejada na eternidade como o mistério de Deus, a Igreja iniciou a sua história no dia de Pentecostes e continua até hoje criando e mudando histórias através da ação do Espírito Santo.


  
QUESTIONÁRIO

1. Quem é a pedra fundamental da Igreja ?
R.: Jesus (Mt 16.18).

2. Quem é a pedra espiritual na qual os israelitas no deserto saciaram a sua sede ?
R.: Jesus (1Co 10.4).

3. Qual foi o marco de inauguração da Igreja ?
R.: A festa de Pentecostes (At 2.1).

4. Quem deve ter uma vida de acordo com os preceitos de Deus ?
R.: O verdadeiro discípulo de Jesus (Jr 31.33).

5. O que acontece quando confessamos o nosso pecado e recebemos o perdão de Deus ?
R.: Sentimos a paz de Deus que excede todo o entendimento (Fp 4.7).

BIBLIOGRAFIA
[1] Bíblia de Estudo Cronológica Aplicação Pessoal - CPAD - ARC
Bíblia de estudo pentecostal, Almeida revista e corrigida, Rio de Janeiro, CPAD
Bíblia do Culto - Editora Betel
Revista EBD Betel Dominical Professor - 2 trimestre 2019, ano 29, número 111 - Editora Betel



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