LIÇÃO 12 - A PLENITUDE DA REDENÇÃO



17 DE JUNHO DE 2012


TEXTO ÁUREO
“E o que estava assentado sobre trono disse eis que faço novas todas as coisas”. Ap 21.5

VERDADE APLICADA
Quando todas as coisas forem restauradas, nenhuma glória além da glória do próprio Deus será mais exaltada do que a glória da Igreja, a esposa do Cordeiro.

OBJETIVOS DA LIÇÃO
Mostrar que o Apocalipse revela e resume o propósito de Deus para todas as suas criaturas;
Ensinar que nesse propósito, a igreja de Cristo, ocupa uma posição especial; e
Conduzir a igreja a corresponder em fidelidade e amor a sua posição em Cristo.

GLOSSÁRIO
Atmosféricos: relativo à atmosfera.
Astronômicos: da astronomia ou a ela relativo.
Erradicados: desarraigar, arrancar pela raiz.

Textos de Referência

Ap 21.1      E vi um novo céu e uma nova terra. Porque já o primeiro céu e a primeira terra passaram, e o mar já não existe.
Ap 21.2      E eu, João, vi a Santa Cidade, a nova Jerusalém, que de Deus descia do céu , adereçada como uma esposa ataviada para o seu marido.
Ap 21.3      E ouviu uma grande voz do céu, que dizia: Eis aqui o tabernáculo de Deus com os homens, pois com eles habita­rá, e eles serão seu povo, e o mesmo Deus estará com eles e será o seu Deus.
Ap 21.4      E Deus limpará de seus olhos toda lagrima, não haverá mais morte, nem pranto, nem clamor, nem dor, porque as pri­meiras coisas são passadas.
Ap 21.9      E veio um dos sete anjos que tinham as sete taças cheias das últimas sete pragas e falou comigo, dizendo: Vem, mostrar-te-ei a esposa, a mu­lher do Cordeiro.
Ap 21.10    E levou-me em espí­rito a um grande e alto monte e mostrou-me a grande cidade, a santa Jerusalém, que de Deus descia do céu.

LEITURAS COMPLEMENTARES
  • Segunda feira: Ap 21.5-8
  • Terça feira:  Ap 21.9-14
  • Quarta feira: Ap 21.15-27
  • Quinta feira:  Ap 22.1-5
  • Sexta feira:  Ap. 22.6-13
  • Sábado: Ap 22.14-21

INTRODUÇÃO
“E o que estava assentado sobre o Trono disse Eis que faço novas todas as coisas. E disse-me escreve, porque estas palavras são e verdadeiras e fiéis. E disse-me mais está cumprido. Eu Sou o Alfa e Ômega, o Princípio e o Fim... Quem vencer herdará todas as coisas, e Eu serei o seu Deus e ele será o meu filho” (Ap 21.5-7).
“... Eis que faço novas todas as coisas”. O versículo em foco não diz quem está assentado no trono. O Pai ou o Filho. Sabemos que no estado eterno será de Deus e do Cordeiro (22.1), porque o reino é de Cristo e de Deus (Ef 5.5).
A presente voz, assim, é do Criador, visto dizer: “Eis que faço novas todas as coisas”, mas Cristo estará também ali, pois “...sem ele nada do que foi feito se fez”. Lemos neste livro neste livro sobre muitas coisas novas como, por exemplo: (a) “um novo nome”. 2.17; (b) “o novo nome de Cristo”. 3.13; (c) “novo céu e nova terra”. 21.1; (d) “a Nova Jerusalém”. 21.3, 12; (e) “todas as coisas”. 21.5. Neste versículo há um fato extremamente singular: “Essa é a primeira e única vez que Deus Pai se dirige a João, ou, de fato (à parte de 1.8), ao menos fala. O silêncio quase inquebrantável atribuído a Deus, no Apocalipse, corresponde à razão divina, prescindível de dizer palavras, a dirigir as coisas mortais por meio da sua retidão e poder”. (Apocalipse Versículo por Versículo – Severino Pedro)

1. NOVOS CÉUS E NOVA TERRA
“E vi um novo céu e uma nova terra. Porque o primeiro céu e a primeira terra passaram, e o mar já não existe” (Ap 21.1). Estas palavras apontam para uma visão global da restauração de todas as coisas e incluem:

1.1. Um novo céu
“... um novo céu, e uma nova terra”. No principio, portanto, Deus criou os céus e a terra. No texto original hebraico a palavra para céus é (“shamayim”). A terminação “im” indica o plural. Isso pretende mostrar que há mais do que somente um céu.

1. Na Bíblia distinguem-se pelo menos três céus; o céu inferior (auronos), o céu intermediário (mesoranios) e o superior (eporanios).

(a) Céu inferior. Por céu inferior entendemos o céu atmosférico. Isto é o (“alto”): onde sobrevoam as aves e os aviões, passam as nuvens, desce a chuva, se processam os trovões e relâmpagos. Deus o chamou de “... a face da expansão dos céus”. Gn 1.20 e Jesus, de “... extremidade inferior do céu”. Lc 17.24.

(b) Céu intermediário. Por céu intermediário entendemos céu estelar ou planetário, chamado também o céu astronômico. A Bíblia o chama de a (“altura”):

(c) Céu superior. Esse é chamado de as (“alturas”). Sl 93.4; At 1.9; Hb 1.3. É declarado em 2Co 12.2, como sendo “...o terceiro céu”, o “Paraíso”; podemos chamá-lo de “o espiritual”, e de “céu dos céus” por estar acima de todos (Ne 9.6; Jo 3.13). É o lugar onde habita Deus (Sl 123.1), Cristo (Mc 16.19), o Espírito Santo em seu retorno (Ap 14.13), os anjos (Mt 22.30; Jd v.6); será também a morada dos salvos em Cristo (Jo 14.3).

2. Deus criou os céus pelo supremo poder da palavra (1Cr 16.26; Jó 26.13; Sl 8.3; 33.6; 96.5; 136.5; Pv 8.27). Os céus incluindo a terra (Êx 20.11; 31.17; Ne 9.6; Sl 89.11, 12; 102.25; Salmo 115; Salmo 121.2; 124.8; 134.3; 156.6; Pv 3.19; Is 37.16; 42.5; 44.18; 51.13; Jr 10.12; 32.17; 51.15; Zc 12.1; At 4.24; 14.15; Ef 3.9; 2Pd 3.5; Ap 4.11; 10.6; 13.7). Deus os criou em seis dias (Êx 20.11; 31.17). São sustentados pelo poder da sua palavra (Sl 33.9; 148.5; Hb 1.3; 2Pd 3.5). Uma vez que o (“Céu Superior”), é eterno, não é, pois sujeito a nenhuma mudança “... um novo céu, e uma nova terra” implicam a transformação dos (“céus atmosféricos e astronômicos”); eles passarão com grande estrondo no dia do juízo (Is 51.6; Mt 24.33; Mc 13.31; Lc 21.33; Hb 1.10, 11; 2Pd 3.7, 10; Ap 6.16 (1º estágio); Ap 20.11; 21.1; consumação. (Apocalipse Versículo por Versículo – Severino Pedro)

Ap 21.1 UM NOVO CÉU E UMA NOVA TERRA. O alvo e expectativa finais da fé do NT é um novo mundo, transformado e redimido, onde Cristo permanece com seu povo e a justiça reina em santa perfeição (cf. Sl 102.25,26; Is 65.17; 66.22; Rm 8.19-22; Hb 1.12; 12.27; 2 Pe 3.13). Para apagar todos os sinais do pecado, haverá a destruição da terra, das estrelas e galáxias. O céu e a terra serão abalados (Ag 2.6; Hb 12.26-28) e desaparecerão como fumaça (Is 51.6); as estrelas se derreterão (Is 34.4) e os elementos serão dissolvidos (2 Pe 3.7,10,12). A terra renovada se tornará a habitação dos homens e de Deus (vv. 2,3,10; 22.3-5). Todos os redimidos terão corpos semelhantes ao corpo ressurreto de Cristo, i.e., corpo real, visível e tangível, porém incorruptível, poderoso e imortal (Rm 8.23; 1 Co 15.51-56). (Bíblia de Estudo Pentecostal)

1.2. A restauração da raça humana
“... toda a lágrima”. No capítulo 7.17 deste livro a expressão “... toda a lágrima” é atribuída aos mártires da Grande Tribulação: a do presente texto, porém, a todos os santos de todos os tempos. Agora, como nos versículos anteriores, essa cidade será o eterno tabernáculo, pois nele Deus mesmo estará com seus filhos e nela não haverá lágrimas, nem morte, nem luto, nem pranto, nem dor. A lágrima é (“silenciosa”): o pranto não. Na dor ou sofrimento intenso sobrevém o pranto. A lágrima é antes expressão da dor surda, intensa, intima. Agora tudo isso é (“pretérito”), diz o texto em foco: “... as primeiras coisas são passadas”. Hough observa que as lágrimas acompanham todos os atos dos homens. Elas são contundentes em três fases principais da vida humanas: Ao nascer; no viver; e na morte. As lágrimas afloram-nos aos olhos pelas tristezas, pelos ideais perdidos ou frustrados, pelos defeitos e pelas vitórias que foram obtidas ou perdidas. Porém, na nova terra, a última lágrima já foi derramada, e toda tristeza será substituída por uma alegria eterna. (Apocalipse Versículo por Versículo – Severino Pedro)

Ap 21.4 LIMPARÁ... TODA LÁGRIMA. Os efeitos do pecado, tais como a tristeza, a dor, a mágoa e a morte (7.16,17; Gn 3; Rm 5.12; Is 35.10; 65.19), já se foram para sempre, porque as coisas más do primeiro céu e da primeira terra foram-se completamente. Os crentes apenas se lembrarão das coisas santas que valem a pena ter na memória; decerto não se lembrarão do que lhes causaria tristeza (Is 65.17). (Bíblia de Estudo Pentecostal)

1.3. Não haverá mais nenhuma contaminação (Ap 21. 1)
. E o mar já não existe. Uma omissão conspícua da nova criação de Deus é a de oceano: “... e o mar já não existe” (21.1). Como o coração de João deve ter sido confortado por tal revelação, pois na ilha de Patmos o Apóstolo estava separado pelo revolto do mar! No céu, entretanto, nada nos separará dos nossos queridos. (Apocalipse Versículo por Versículo – Severino Pedro)

Quanto à declaração de que não existirá mais o mar, ninguém interpretou esta afirmação de maneira mais sensata do que o próprio Swete: "O mar pertencia à ordem do que já passou. Desapareceu porque, na mente do escritor, está associado com idéias que discordam com o caráter da Nova Criação. Pois esse elemento de inquietação, esta causa frutífera de destruição e morte, este divisor de nações e igrejas, não teria mais lugar em um mundo de vida sem morte e paz ininterrupta". (Comentário Bíblico de Moody - Apocalipse)

2. A NOVA TERRA
O resgate do planeta ocorrerá entre a sexta e a sétima trombeta (lição 6); a purificação completa, no derramamento das sete taças, quando ervas daninhas, pragas, pestes, insetos nocivos, enfermidades e toda sorte de males serão removidos (lição 9); mas a restauração ocorrerá durante o Milênio.  “... águas arrebentarão no deserto, e ribeiros no ermo. E a terra seca se transformará em tanques, e a terra sedenta em mananciais de águas...” (Is 35. 6.7). A Terra se transformará em um paraíso. Bem regada, solo fértil e produtivo, onde brotarão as boas sementes que resistirem ao fogo purificador.

2.1. As condições de vida humana na nova Terra
“... no meio da sua praça”. Durante o período sombrio da Grande Tribulação, as duas testemunhas escatológicas foram mortas (“na praça da grande cidade que espiritualmente se chama Sodoma e Egito...”), agora, entretanto, elas estão desfrutando das venturas eternas na (“praça principal”) da cidade do Senhor. Em algumas traduções modernas, podemos ler em lugar de “praça” (singular), “ruas” (plural). O grego, nesta passagem, singulariza a palavra, esse deve ser o sentido original. A “praça” significa realmente a (“Avenida Principal”), ou (“Eixo da Cidade”). Evidentemente este se identificará como sendo o “centro” da Capital Celestial.

A árvore da vida. Durante o Milênio, à margem daquele rio, descrito por Ezequiel e Zacarias, havia “... toda sorte da árvore que dá fruto para se comer” (Ez 47.12), mas, evidentemente não era a “árvore da vida”, mas apenas uma (“figura”) daquela (Hb 8.5; 9.23). Aqui, nesta secção, aparece a “árvore da vida” dando também seus frutos de mês em mês, indicado que ali haverá (“uma espécie de santa ceia divina”) para lembrar permanentemente a morte de nosso Senhor Jesus Cristo. Suas folhas são (“foi”) para a saúde das nações, pois não haverá doença no estado eterno! O significado do pensamento deve ser analisado em sentido antropomórfico para ser entendido pela mente natural. Assim, as folhas podem simbolizar a cura dos sofrimentos passados. A árvore do conhecimento do Bem e do Mal não aparece mais aqui: com a morte de Cristo, ela secou-se na cruz. (Apocalipse Versículo por Versículo – Severino Pedro)

“... nunca mais haverá maldição”. Segundo os estudiosos, o termo grego usual para “maldição” é “anathema” (1Co 16.22; Gl 1.8). O vocábulo aqui empregado significa segundo se depreende qualquer “coisa maldita”; qualquer coisa digna de desaprovação ou juízo divino. A “maldição” vista na presente passagem cai sobre aqueles que não amam ao Senhor Jesus Cristo, mas na era eterna não existirá desamor (cf. 1Co 16.22). A maldição imposta sobre nossos pais (Adão e Eva) no Éden afetou a terra inteira, por causa do pecado; mas, agora, será totalmente banida. O pecado em sentido lato quando é citado no singular, define-se como aquele ato de rebeldia que produz a morte, tanto em seu aspecto físico como em seu aspecto espiritual (Gn 4.8); exemplifica a primeira parte (1Jo 3.15); exemplifica a segunda. O pecado assim é então personificado como (“o grande tirano”), que impõe tristeza, desespero, maldição e morte, colocando a criatura numa região tenebrosa, onde ela permanece triste e inativa (Mt 4.16; Ef 5.14). Mas na cidade celeste à perfeição será absoluta, a qual, naturalmente, não pode admitir maldição de qualquer espécie. (Apocalipse Versículo por Versículo – Severino Pedro)

“... o diabo, que os enganava”. Aqueda de Satanás nesta secção aludi, profeticamente, à queda de todos os poderes do mal, conforme se depreende na secção seguinte. Ele tinha já passado mil anos no abismo, mais isso foi uma ação intermediária. Agora, entretanto, ele sofrerá sua derrota final e irá para seu destino. Finalmente a cabeça da serpente é ferida para sempre (Gn 3.15). A vitória conseguida sobre o diabo no calvário agora recebe operação completa. Sua queda será gradual. Ele será expulso dos ares para a terra e o mar no período da Grande Tribulação (12.9 e ss). Será aprisionado por mil anos (20.2 e ss). E então, no texto em foco, derrotado completamente pela ação poderosa e imediata de Deus, mesclada de ira. Este capítulo do Apocalipse é a consolidação, no que diz respeito a toda e qualquer revolta ou rebelião do ser humano ou de hostes espirituais do mal. O bem triunfará, e o Cordeiro de Deus, tirará definitivamente “... o pecado do mundo” (Jo 1.29), e só existirá no Universo a semente do bem. (Apocalipse Versículo por Versículo – Severino Pedro)

2.2. A nova Jerusalém
“... a nova Jerusalém”. Esta linda cidade, vista por João, corresponde à mesma do versículo 10, deste capítulo; porém, em relação ao tempo, uma visão está distante da outra cerca de mil anos. “Este trecho ocupa-nos outra vez com o período milenial. O que foi dito em 20.5-6, é agora revelado plenamente, e temos uma descrição da noiva, a esposa do Cordeiro, na sua glória milenial, em relação a Israel e às nações sobre a terra”.

A cidade em foco de gigantescas dimensões tendo o formato quadrangular, vista no versículo 10; descrerá para a terra no início do Milênio e, ficará (“acima”) da Jerusalém terrestre durante mil anos e, a iluminará (v. 23). Iluminada pela glória da Jerusalém celeste a Jerusalém terrestre se transformará também na cidade casada como descreve o profeta Isaías: “Nunca mais te chamarão: desamparada, nem a tua terra se denominará jamais: Assolada; mas chamar-te-ão: Hefzibá; e à tua terra: Beulá...” (Is 62.4a.). Aqui o profeta descreve a glória de Sião durante o Milênio. A cidade (“desamparada”), “será chamada (“Hephzibat”) meu regozijo está nela”, e a terra desolada, (“Beulá”), ou casada. E o senhor habitará em Sião e se regozijará sobre ela como o noivo se regozija da noiva. (Apocalipse Versículo por Versículo – Severino Pedro)

Ap 21.2 A NOVA JERUSALÉM. A nova Jerusalém está agora no céu (Gl 4.26); dentro em breve, ela descerá a terra como a cidade de Deus, que Abraão e todos os fiéis esperavam, da qual Deus é o arquiteto e construtor (Fp 3.20; Hb 11.10,13,16; ver o estudo A CIDADE DE JERUSALÉM). A nova terra será a sede do governo divino, e Ele habitará para sempre com o seu povo (cf. Lv 26.11,12; Jr 31.33; Ez 37.27; Zc 8.8) (Bíblia de Estudo Pentecostal)

2.3. A Nova Jerusalém é a Igreja e sua habitação
"... Vem, mostrar-te-ei a noiva, a esposa do Cordeiro".  A noiva aqui é a santa cidade Jerusalém (v. 10). O sentido é que os salvos vão habitar na Nova Jerusalém. O versículo 2 diz da cidade,  que estava ataviada como noiva adornada para seu esposo.
"... e me mostrou a santa cidade, Jerusalém, que descia do céu, da parte de Deus." (v. 10). Isto também está dito no versículo 2. A cidade não será o céu. O texto bíblico afirma que ela "descia do céu". O céu, a habitação de Deus e dos anjos fica onde está. A cidade preparada é que desce para a terra, a nova terra.  Ela será a capital de Deus aqui na terra, para sempre. A expressão "... trono de Deus e do Cordeiro..." é mencionada duas vezes em conexão com esta cidade (22.1,3).  Trono fala de regência, governo.  No Milênio, esta cidade pairará nas alturas, acima da Jerusalém terrestre, mas no perfeito estado eterno, ela descerá até a terra, a nova terra sem pecado. (Daniel e Apocalipse – O panorama do futuro – Antonio Gilberto)

Ap 21.9 A ESPOSA, A MULHER DO CORDEIRO. Esta metáfora, aplicada à cidade santa, significa que o povo de Deus habitará nela. João usa linguagem simbólica para descrever a cidade santa, cuja glória ultrapassa os limites da compreensão do entendimento humano (ver 21.9-22.5). (Bíblia de Estudo Pentecostal)

“... a mulher do Cordeiro”. Uma introdução particularmente solene (21.9-10) prepara a verdadeira descrição da Jerusalém celeste. Numa perspectiva literária que se reporta a Oséias (2.19-21), a Isaías (44.6; 54.1 e ss; 61.10), a Ezequiel (capítulo 16), desenvolve-se gradualmente a imagem da nova Jerusalém. Na presente era, a Igreja, como uma virgem, é a noiva de Cristo (2Co 11.2; Ef 5.22); Após o arrebatamento, ela é contemplada como sendo a “esposa, a mulher do Cordeiro” (19.7; 21.9; 22.17). É curioso observar duas expressões significativas do anjo a João; a primeira é descrita no capítulo 17.1 e a segunda no capítulo 21.9: (“Vem, mostrar-te-ei...”). Embora estes versículos e o trecho sejam paralelos em sua forma de expressão, aquilo que é mostrado em segunda é bastante diferente. O primeiro mostra uma “mulher poluída” (Babilônia), o segundo uma “mulher pura” (a Igreja). Notemos o entrelaçamento entre a esposa do Cordeiro e a cidade amada; uma é contemplada como sendo a outra, visto que no reino eterno e na glória infinda, tudo é de Cristo e Cristo de Deus. (Apocalipse Versículo por Versículo – Severino Pedro)

3. OS HERDEIROS DE TODAS AS COISAS
Não temos como listar “todas as coisas” que os vencedores herdarão (Ap 21.7). Elas estão muito além daquilo que nossos olhos viram e que nossos ouvidos ouviram, e que nossos corações desejaram (1Co 2.9). Por isso, este tópico enumerará apenas alguns herdeiros principais que aparecem com clareza nas profecias e a parte da herança mais nítida na revelação.

3.1. Os heróis da fé
Os grandes do V.T. viveram pela fé. Abel, Enoque, e Noé do mencionados como exemplos precisos de homens agindo pela fé. Também a geração que recebia a exortação devia viver pela fé. E cada geração, subseqüente também devia viver pelas cousas que se esperam até a vinda de Cristo.
Abel ofereceu um sacrifício aceitável, que foi um sacrifício sangrento. E esta oferta estabeleceu tipologicamente o sacrifício com sangue como base para a entrada na vida da fé. A vida da fé só se transforma em vida pela expiação consumada. Abel continua falando. Enoque viveu urna vida piedosa. Seu alvo foi agradar a Deus a qualquer custo, e ele o conseguiu; antes da sua trasladação. . . de haver agradado a Deus. Este deveria continuar sendo o alvo de cada crente verdadeiro, e é impossível agradar a Deus sem a fé. Abel ofereceu sacrifício aceitável e Enoque viveu uma vida de comunhão ininterrupta. Noé creu que Deus julgada a terra, e isto se transformou em um incentivo para a sua vida da fé. Ele construiu a arca como evidência de sua fé. Ele colocou a sua fé em atividade à luz do juízo.
Noé viveu para ver sua fé e prática vindicadas. De um lado, ele comprovou a sua fé construindo a arca; por outro lado, ele viu a sua fé vindicada sendo livrado do Dilúvio. Assim ele juntou-se a esse glorioso grupo dos justos que viveram pela fé através da justiça que vem da fé.
Hb 11.8-13. Os outros patriarcas também deram o mesmo testemunho. Abraão, Sara, Isaque, Jacó, José e Moisés dão exemplos da vida da fé. Abraão e Moisés servem como exemplos melhores porque desempenharam um papel tão importante nos propósitos de Deus na terra. Abraão exemplifica a obediência na vida da fé. (Comentário Bíblico de Moody - Hebreus)

Os heróis da fé do Antigo Testamento, (O capítulo 11 é, às vezes, considerado o grande capítulo da fé do Novo Testamento, assim como I Coríntios 13 é o capítulo do amor e I Coríntios 15 o capítulo da ressurreição.) vinculando a estes os seus leitores, e, finalmente, citando a pessoa de Jesus como o mais extraordinário exemplo de paciente perseverança sob os sofrimentos, após o que recebeu o seu galardão (vide 10:32 - 12:3). O sofrimento é uma excelente disciplina, além de ser um sinal de filiação (vide 12:4-13). Por outro lado, Esaú se torna um exemplo negativo, que adverte acerca do fim dos apóstatas infiéis (vide 12:14-17).
Em conclusão, o escritor sagrado novamente põe em relevo a superioridade do novo pacto, fundamentado como está sobre o sangue de Cristo (vide 12:18-29), e exorta os seus leitores ao amor mútuo, à hospitalidade (especialmente necessária naqueles dias, para os pregadores itinerantes), à simpatia, ao uso saudável e moral do sexo, dentro dos liames do matrimônio, à necessidade de evitar a avareza, à imitação do exemplo dado pelos líderes eclesiásticos piedosos, à necessidade de evitar os ensinamentos distorcidos, à aceitação conformada diante da perseguição, às ações de graças, à generosidade, à obediência aos líderes eclesiásticos e à oração. Ler Hebreus 10:19-13,25. (http://bibliotecabiblica.blogspot.com.br/2011/08/exortacoes-no-livro-de-hebreus.html)

Hb 11.8 PELA FÉ ABRAÃO... OBEDECEU. A fé e a obediência são inseparáveis entre si, assim como também são inseparáveis a incredulidade e a desobediência (3.18,19; ver Jo 3.36 nota).
11.10 PORQUE ESPERAVA A CIDADE. Abraão sabia que a terra que lhe fora prometida, aqui no mundo, não era o fim da sua jornada. Pelo contrário, o fim era bem além, na cidade celestial, que Deus preparara para seus servos fiéis. Abraão serve de exemplo a todo o povo de Deus; devemos reconhecer que estamos apenas de passagem neste mundo, caminhando para nosso verdadeiro lar no céu. Não devemos pensar em segurança plena neste mundo, nem ficar fascinados por ele (vv. 14,16; 13.14). Devemos nos considerar estrangeiros e exilados na terra. Esta não é a nossa pátria, mas território estrangeiro; o fim da nossa peregrinação será uma pátria melhor (v.16), a "Jerusalém celestial" (12.22) e a "cidade permanente" (13.14).
11.13 SEM TEREM RECEBIDO AS PROMESSAS. Estes santos do AT morreram, crendo que Deus tinha algo melhor reservado para eles. Durante a sua vida, não viram a prometida bênção final dos redimidos. Sua esperança estava firmada na vida eterna com Deus, numa pátria celestial e tinham seus olhos fixos na sua cidadania no novo céu e na nova terra (vv. 13-16; cf. Is 65.17; 66.22; Fp 3.20; Ap 21.1). Os crentes, em nossos dias, da mesma forma, devem perseverar na fé e confiar em Deus, mesmo quando não vêem todas as promessas de Deus cumpridas em suas vidas. A fé que Deus aprova é aquela que pode deixar nas suas mãos as suas promessas, para Ele as cumprir segundo a sua vontade.
11.16 DEUS NÃO SE ENVERGONHA DELES. Aqueles que honraram a Deus, vivendo como "peregrinos e forasteiros" (1 Pe 2.11) e desejando uma pátria melhor, Deus os honrará, chamando-se a si mesmo o seu Deus. Ele não se envergonhará de chamá-los seus próprios filhos (cf. Êx 3.6).
11.25 TER O GOZO DO PECADO. Todo crente tem que, repetidas vezes, fazer a escolha de, ou desfrutar dos prazeres passageiros do pecado, ou sofrer, obedecendo continuamente à vontade de Deus (ver Gl 5.17 nota).
11.35 UNS FORAM TORTURADOS. Deus permitiu que alguns dos seus filhos fiéis experimentassem grandes sofrimentos e provações (ver o estudo O SOFRIMENTO DOS JUSTOS). Embora desfru-tassem da comunhão com Deus, Ele não livrou a todos do sofrimento e da morte (vv. 35-39). (1) Note que, pela fé, alguns "escaparam do fio da espada" (v. 34) e, também pela fé, alguns foram "mortos a fio de espada" (v. 37). Pela fé, um foi livrado; e também pela fé, outro foi morto (cf. 1 Rs 19.10; Jr 26.23; At 12.2). A fé verdadeira não somente levará os crentes a fazerem grandes coisas para Deus (vv. 33-35), mas também, às vezes, os levará a sofrimentos, perseguições, aflições e privações (vv. 35-39; cf. Sl 44.22; Rm 8.36; Mt 5.10 nota). (2) A fidelidade a Deus não garante conforto nem livramento da perseguição neste mundo. Ela nos garante, no entanto, a graça, ajuda e força de Deus em tempos de perseguição, de provações ou de sofrimentos (cf. 12.2; Jr 20.1,7,8; 37.13-15; 38.5; 2 Co 6.9)
11.38 ERRANTES PELOS DESERTOS... CAVERNAS. Os santos fiéis de Deus recusaram-se a conformar-se com os decadentes padrões do mundo e a desfrutar dos seus prazeres imorais, e, em troca disso, receberam o desprezo e as aflições do mundo. Porque rejeitavam o mundo, eram rejeitados pelo mundo. Embora houvesse bênçãos prometidas aos fiéis no AT (Dt 29.9; Js 1.8), tiveram de suportar aflições e privações (vv. 35-38). No NT, os fiéis são ensinados a esperar adversidades (ver 2 Tm 3.12 nota), a se identificarem com a cruz (ver Mt 10.38 nota; Gl 2.20 nota) e seguir o "homem de dores" (Is 53.3; cf. Hb 12.2).
Hb 11.40 ELES SEM NÓS. Todos os santos do AT morreram sem receber todas as bênçãos e promessas de Deus. Mas com a morte e ressurreição de Cristo, Ele obteve a perfeita salvação para eles, os quais receberão sua herança integral conosco no novo céu e na nova terra (Ap 20-22). (Bíblia de Estudo Pentecostal)

3.2. Israel e as nações
Is 66. 22-24. A criação dos novos céus e uma nova terra introduzirá um estado final, permanente e imutável para ambos, redimidos e condenados. Ao que parece, o aparecimento total da humanidade em Jerusalém para adoração é uma figura do compromisso e da obediência religiosa para com Jeová na qualidade de único Deus verdadeiro. Contudo as visitas a Jerusalém poderiam ainda ser uma possibilidade lógica decorrente da duração do período de mil anos. Os fiéis olharão para os cadáveres daqueles que se juntaram ao assalto final do Poder Mundial contra Jerusalém, esparramados pelo campo de batalha, e os detestarão e a tudo o que representam nesta vida. Observe que não se diz que os cadáveres ficarão lá para sempre. As almas dos ímpios serão consignadas para os tormentos eternos do inferno (como Cristo reafirmou em Mc. 9:48). (Comentário Bíblico de Moody - Isaias)

66.22-24 OS CÉUS NOVOS E A TERRA NOVA. No fim da história, i.e., no fim do reino messiânico, Deus criará os céus novos e a terra nova (ver 65.17-25 nota; Ap 21.1). Todos os salvos estarão com o Senhor para sempre (cf. Ap 21.22), ao passo que os que lhe foram rebeldes, e à sua Palavra, irão para o inferno eterno (cf. 50.11; 57.21; Mc 9.45; ver Mt 10.28 nota). (Bíblia de Estudo Pentecostal)

“...no meio da sua praça”. Durante o período sombrio da Grande Tribulação, as duas testemunhas escatológicas foram mortas (“na praça da grande cidade que espiritualmente se chama Sodoma e Egito...”), agora, entretanto, elas estão desfrutando das venturas eternas na (“praça principal”) da cidade do Senhor. Em algumas traduções modernas, podemos ler em lugar de “praça” (singular), “ruas” (plural). O grego, nesta passagem, singulariza a palavra, esse deve ser o sentido original. A “praça” significa realmente a (“Avenida Principal”), ou (“Eixo da Cidade”). Evidentemente este se identificará como sendo o “centro” da Capital Celestial.
A árvore da vida. Durante o Milênio, à margem daquele rio, descrito por Ezequiel e Zacarias, havia “...toda sorte da árvore que dá fruto para se comer” (Ez 47.12), mas, evidentemente não era a “árvore da vida”, mas apenas uma (“figura”) daquela (Hb 8.5; 9.23). Aqui, nesta secção, aparece a “árvore da vida” dando também seus frutos de mês em mês, indicado que ali haverá (“uma espécie de santa ceia divina”) para lembrar permanentemente a morte de nosso Senhor Jesus Cristo. Suas folhas são (“foi”) para a saúde das nações, pois não haverá doença no estado eterno! O significado do pensamento, deve ser analisado em sentido antropomórfico para ser entendido pela mente natural. Assim, as folhas podem simbolizar a cura dos sofrimentos passados. A árvore do conhecimento do Bem e do Mal não aparece mais aqui: com a morte de Cristo, ela secou-se na cruz. (Apocalipse Versículo por Versículo – Severino Pedro)

3.3. Os pactos de Deus com Israel
Is 65.17. A designação novos céus e nova terra aplica-se ao reino milenial apenas como estágio preliminar das glórias eternas do céu (a Nova Jerusalém de Ap. 21; 22) – exatamente como o Pentecoste devia ser considerado (Atos 2:17) uma introdução aos "últimos tempos", embora ocorresse pelo menos dezenove séculos antes do Segundo Advento.
20. Esta predição requer as condições de uma cidade terrestre, onde nascem criancinhas e onde pessoas idosas morrem (embora a duração da vida seja bastante prolongada). Esta cena final é a de uma sociedade sem guerras, capitalista (v. 22), na qual até mesmo os animais predatórios se tornaram mansos e inofensivos (como em 11:7-9). (Comentário Bíblico de Moody - Isaias)

2Pe 3.13. Esperamos novos céus e nova terra, nos quais habita justiça. Este tem sido o tema dos profetas (por ex., Is. 2:4; 11:6-9; Mq. 4:1-5); isto é segundo a sua promessa. Foi uma esperança e uma visão partilhada por Abraão e os patriarcas (Hb. 11:10). É o que transforma os cristãos de todos os tempos em "peregrinos e estrangeiros". Compare com a menção que Paulo faz disto em Rm. 8:19, 25. Como Ló em Sodoma, o cristão só pode gemer diante do pecado que prevalece e os seus resultados. O nome concedido a Jeová pelo Israel milenial era Jeová-Tsidkenu "O Senhor, Justiça nossa". (Comentário Bíblico de Moody – 2 Pedro)

Is 65.17-25 CRIO CÉUS NOVOS E NOVA TERRA. Esta profecia prediz o futuro reino de Deus na terra. Isaías fala a um só tempo da era da eternidade, em que o pecado e a morte já não existirão (vv. 17-19), e da era messiânica (i.e., o reino milenial) que a antecede (vv. 19-25; Ap 20.4-6). Note que o versículo 18 começa com um enfático adversativo (Mas); haverá, na verdade, novos céus e nova terra, mas Deus também tem planos para a Jerusalém do reino milenial de Cristo.
65.20 NÃO HAVERÁ MAIS NELA CRIANÇA DE POUCOS DIAS. A morte existirá no reino milenar, mas a duração da vida humana será muito mais longa do que agora. Uma pessoa de cem anos de idade será considerada jovem, e morrer antes dessa idade será considerado uma maldição.
65.24 ANTES QUE CLAMEM, EU RESPONDEREI. O povo de Deus já não terá que perseverar em oração por suas necessidades diárias; o Senhor atenderá as suas orações sem demora.
65.25 O LOBO E O CORDEIRO SE APASCENTARÃO JUNTOS. Paz e segurança caracterizarão o reino messiânico. Animais, antes selvagens, se tornarão mansos, e harmonia perfeita existirá entre eles (cf. 11.6-9). (Bíblia de Estudo Pentecostal)

At 15.13-16. A última e decisiva palavra foi proferida por Tiago, o irmão do Senhor, que assumira o cargo de liderança entre os anciãos e apóstolos em Jerusalém. Ele mencionou a missão de Pedro à casa de Cornélio e fez ver que a missão gentia estava nos planos de Deus, citando uma passagem de Amós 9:11, 12. Alguns mestres da Bíblia têm visto nessa citação o programa de Deus para o fim dos tempos. Cumprida a missão gentio Deus reconstruirá o tabernáculo caído de Davi, restaurando a sorte da nação judia (Atos 15:16). O resultado da restauração de Israel no fim dos tempos será uma salvação mais extensa dos gentios (v. 17). Esta interpretação vê aqui três estágios no programa divino: 1. O chamamento de um povo pelo seu nome (dispensação da igreja). 2. A restauração e salvação de Israel. 3. A salvação final dos gentios.
Entretanto, a citação de Amós foi feita para dar um exemplo e sustentar biblicamente a missão de Pedro aos gentios (v. 14). O verso 15 refere-se à missão de Pedro à casa de Cornélio. E com isto, isto é, como Deus primeiro visitou os gentios, a fim de constituir dentre eles um povo para o seu nome, concorda a profecia de Amós. Se a salvação dos demais homens (v. 17) se refere a um acontecimento no final dos tempos, a citação de Amós nada tem a ver com a presente visita aos gentios. Mas Tiago citou o V.T. precisamente com esse propósito - para mostrar que a presente salvação dos gentios está no predito propósito de Deus e que os gentios deviam, portanto, ser livremente aceitos na igreja.
Um povo para o seu nome (v. 14). A palavra que o V.T. costumava usar em relação a Israel, o verdadeiro povo de Deus. Os gentios estavam agora incluídos nesse povo. A reconstrução do tabernáculo de Davi deve, portanto, se referir à salvação do remanescente judeu crente, "Israel em Israel" (veja Rm. 9:8; 11:1-5).  As Escrituras, em outras passagens, tornam claro que promessas feitas a Israel cumpriram-se na Igreja. "Os que são da fé são filhos de Abraão" (Gl. 3:7). "É judeu o que o é no interior, é circuncisão a que é do coração; no coração, não na letra" (Rm. 2:28, 29). Isto não significa que Israel como nação não tenha futuro. Romanos 11 afirma claramente que todo Israel será salvo; Deus ainda tem um futuro para o Israel nacional. Entretanto, essa não era a preocupação de Tiago; ele citava Amós para provar que o sucesso na missão aos gentios estava no propósito de Deus e foi predito no V.T. (Comentário Bíblico de Moody – Atos)

CONCLUSÃO
Os juízos do Apocalipse, não são um fim em si mesmos, antes, fazem parte do processo redentivo, cujo objetivo final é a restauração de todas as coisas. A nova Terra não será a morada da esposa do Cordeiro, mas de todas as pessoas e povos que forem redimidos depois de encerrada a era da igreja, sobre os quais ela reinará gloriosa.


Fontes:
Bíblia de Estudo Dake – Atos
Bíblia de Estudo Pentecostal – CPAD
Comentário Bíblico de Moody- Apocalipse; Hebreus; 2 Pedro; Atos e Isaias
Apocalipse Versículo por Versículo - Severino Pedro da Silva – CPAD
Daniel e o Apocalipse – o Panoramana do Futuro – Antonio Gilberto – CPAD
Revista: APOCALIPSE – Editora Betel - 2º Trimestre 2012 – Lição 12.

Comentários

  1. obg por este estudo completo...

    que Deus continui abençoando

    paz Josiele,

    Maceió-al.

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  2. amem querido, toda honra e gloria, seja ao nosso Deus, que nos tem capacitado e nos orientado para buscarmos sempre transmitirmos a sua palavra genuina.

    a paz.

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