LIÇÃO 03 - O primeiro milagre de Jesus


Lição 03 - O primeiro milagre de Jesus
15 de Julho de 2012

Texto Áureo

“Jesus principiou assim os seus sinais em Caná da Galiléia e manifestou a sua glória, e os seus discípulos creram nele.”. Jo 2.11
11. Princípio a seus sinais. Esta declaração refuta os Evangelhos apócrifos que narram milagres da meninice de Jesus. A palavra milagre, (ERC) que João usa por toda parte, significa sinal, indicando que o ato tem o propósito de revelar o propósito por trás dele, jogando luz sobre a pessoa de Cristo ou sua obra. Glória, neste caso, é um termo que chama a atenção para o poder de Jesus de realizar uma transformação espiritual, conforme sugerida pela mudança da água em vinho (cons. 11:40). Seus discípulos creram nele. Contrastando com o mestre-sala, que se caracterizou pela ignorância (v. 9) e os servos, que sabiam do milagre (v. 9), os discípulos foram levados a crer. Só eles realmente lucraram com o sinal. 

Verdade Aplicada

O milagre da transformação da água em vinho tem como propósito mostrar a glória de um renovo espiritual.
O milagre da transformação acontece na vida daquele que está pronto a obedecer às palavras de Jesus.

Objetivos da Lição

      Mostrar como compartilhar sobre Jesus através das necessidades das pessoas próximas a nós;
      Revelar que os problemas são oportunidades para Jesus manifestar a sua glória na vida das pessoas;
      Apresentar alguns benefícios àqueles que ajudam as pessoas resolverem seus problemas através da fé em Jesus.

Textos de Referência

Jo 2.2        E foram também convidados Jesus e os seus discípulos para as bodas.
Jo 2.3        E, faltando o vinho, a mãe de Jesus lhe disse: Não têm vinho.
Jo 2.4        Disse-lhe Jesus: Mulher, que tenho eu contigo? Ainda não é chegada a minha hora.
Jo 2.7        Disse-lhes Jesus: Enchei de água essas talhas. E encheram-nas até em cima.
Jo 2.8        E disse-lhes: Tirai agora e levai ao mestre-sala. E levaram.
Jo 2.9        E, logo que o mestre-sala provou a água feita vinho (não sabendo de onde viera, se bem que o sabiam os empregados que tinham tirado a água), chamou o mestre-sala ao esposo.
Jo 2.10      E disse-lhe: Todo homem põe primeiro o vinho bom e, quando já têm bebido bem, então, o inferior; mas tu guardaste até agora o bom vinho.

LEITURAS COMPLEMENTARES
  • Segunda feira: Jo 2.11
  • Terça feira:  Jo 2.23
  • Quarta feira: Jo 3.2
  • Quinta feira: Jo 6.2
  • Sexta feira:  Jo 7.31
  • Sábado: Jo 9.16

INTRODUÇÃO
Enquanto o capitulo I de João tem a preocupação de apresentar Jesus como Deus antes da história, o mesmo não acontece no capitulo II. Neste, o Mestre da vida é apresentado à humanidade por João como um ser social, humano, com expectativas bem semelhantes aos seus amigos. Todavia motivado em cumprir sua missão, começa a fazer sinais reveladores da era messiânica tão esperada. E, então, faz um primeiro milagre, realizado em uma festa de casamento em Caná da Galiléia.
Com este milagre Jesus iniciou seu ministério na Galiléia. O Evangelho de João é o único que registra este grande milagre de Jesus, nele encontramos a manifestação de Jesus como o “Verbo Divino”. Em Jesus todas as coisas têm um sentido espiritual e glorioso. João declara que, ao transformar a água em vinho, Jesus manifestou sua glória e seus discípulos creram nele. Não havia razão maior que esta para tão grande milagre. Oxalá cada um de nós, ao lermos sobre os milagres de Jesus na Bíblia possamos crer mais nele como Filho Unigênito de Deus. (1º Trimestre de 1997 - Milagres – Lição 01 – Betel)

1. O Primeiro sinal de Jesus
“E, faltando o vinho, a mãe de Jesus lhe disse: Não tem vinho.” (Jo 2.3). Ela assim o fez porque esperava que ele pudesse ajudar na situação. Numa cultura que honrava a hospitalidade, ficar sem vinho seria um desastre social, por isso Maria tentou fazer com que Jesus a ajudasse.
Em meio à alegria da festa surgiu um fato inesperado, faltou o vinho, elemento indispensável para a alegria dos convidados (Sl 104.15). Este fato simboliza a vida natural neste mundo, pois pouco dura a alegria da vida presente: “Vaidade de vaidades! É tudo vaidade” (Ec 1.2). Sem vinho a alegria para muitos por certo, acabara. Como resolver o problema de imediato? Ainda bem que Jesus tinha sido convidado para estar naquela festa. Ele resolve todos os problemas.

Maria informou a Jesus, um tanto angustiada, sobre a falta de vinho, esperando que ele tomasse as providencias no caso (Jo 2.3). Certamente Maria se lembrava das profecias a respeito de Jesus (Lc 1.31-35) e no seu coração desejava  que ele fizesse algo para mudar aquela situação desagradável que a família estava passando. (1º Trimestre de 1997 - Milagres – Lição 01 – Betel)

1.1. O simbolismo do vinho
Em meio à alegria da festa surgiu um fato inesperado, faltou vinho, elemento indispensável para a alegria dos convidados: “o vinho, que alegra o coração do homem, o azeite, que lhe dá brilho ao rosto, e o alimento, que lhe sustem as forças” (Sl 104.15). Este fato simboliza a vida natural neste mundo, pois pouco dura a alegria da vida presente: “vaidade de vaidade! É tudo vaidade” (Ec 1.2). Sem vinho a alegria para muitos, por certo, acabara. Como resolver o problema de imediato? Ainda bem que Jesus tinha sido convidado para estar naquela festa. Ele resolve todos os problemas. Maria informou a Jesus, um tanto angustiada, sobre a falta de vinho, esperando que ele tomasse as providencias no caso: “Tendo acabado o vinho, a mãe de Jesus lhe disse: eles não têm mais vinho” (Jo2.3). É importante, todavia, observar a resposta que Jesus deu a sua mãe, quando esta evocou sua condição de Filho do Altíssimo. A resposta não denotou desrespeito, antes demonstrou apenas que ele não estava mais sob as ordens de Maria: “Disse-lhe Jesus: Mulher, que tenho eu contigo? Ainda não é chegada à minha hora” (Jo 2.4). Jesus deixou aqui bem claro que, dali em diante, ele estava iniciando seu ministério como Filho de Deus e não como filho de Maria. (2º Trimestre de 2002 – Evangelho de João – Lição 03 – Betel)

1.2. A confiança de Maria
Como era costume da época (e ainda é em alguns povos orientais), recusar um convite para uma festa de casamento era considerada uma afronta. Jesus, seus discípulos e sua mãe foram convidados para um casamento em Caná, na Galiléia. Quando participavam da festa, Maria notou que o vinho acabara e comentou o fato com Jesus.
Conversaram um pouco e Maria disse aos serventes que fizessem tudo quanto Jesus lhes dissesse. Nas simples palavra de Maria, há alguma lição para nós? Sim.
Maria mostra plena confiança naquele que, embora fosse seu filho, era, acima de tudo, seu salvador. Ela sabia que Jesus era especial – o Filho de Deus, o seu Senhor!
Qual a posição que Jesus ocupa em nossa vida? Quando ele é colocado como Senhor, seguramente obedecemos a qualquer ordem sua e somos vitoriosos. É assim que tem sido em sua vida? Ou os conselhos do Senhor têm sido desprezados? Quando Jesus lhe pede algo, você está sempre pronto a fazer? (Adolescentes Dominical – Milagres de Jesus- Lição 5 – Transformação – Betel)

1.3. O milagre realizado
Jesus não fez o vinho surgir do nada. Ele determinou que os serventes enchessem as seis talhas de pedra com água. Da água ele fez o vinho pela transformação da substância (1 Jo 2.7-10). Ele usou uma substância para fazer outra. Pode-se ver aqui a simbolização da nossa regeneração.
Regenerar é fazer nascer de novo. Nós somos nascidos da água: “quem não nascer da água e do Espírito não pode entrar no reino doe Deus” ( Jo 5.5b). A Água da Vida é Jesus. Ao transformar a água em vinho, ele estava simbolizando a necessidade da água ser transformada em sangue, o elemento redentor. Era sua vida que precisava ser sacrificada. O Cordeiro de Deus derramou seu sangue para que fossemos regenerados. Ele nos doou a vida pelo seu sacrifício vicário: “E três são os que dão testemunho na terra: o Espírito, a água e o sangue; e estes três concordam” (1 Jo 5.8). “Este é aquele que veio por água e sangue, isto é, Jesus Cristo. Ele não veio só pela água, mais pela água e pelo sangue" (1 Jo 5.6a). A transformação da aguua em vinho deixava claro que, mediante o poder de Cristo, o homem pode ser totalmente transformado. (4º Trimestre 1994 – Jesus Cristo – Lição 6)

2. A pedagogia do milagre
Quando o autor do Evangelho selecionou a narrativa desse milagre ele tinha em mente confirmar o que já escrevera anteriormente, “Vimos a sua glória, como a glória do Unigênito do Pai”, e que também veio manifestar graça e verdade. A presença e a glória de Jesus tinham como propósito alcançar o coração dos que ali estavam e enche-los de fé, principalmente o coração dos seus discípulos. Nós nos sentimos renovados em nossa fé quando vemos Jesus operar, pois ele sabe como conquistar os corações através do seu agir.

2.1. Ensinar pela atitude
Em todos os milagres e maravilhas operadas por Jesus, ele sempre usou o que temos: nossa fé, nosso pão e peixe, nossa fraqueza humana, nossas mãos e tudo aquilo que humildemente colocamos a sua disposição. Para realizar o grande milagre da transformação da água em vinho, Jesus viu que diante dele estavam postas seis talhas de pedras usadas no ritual de purificação dos judeus, pois naquela época se acreditava que a pedra purificava a água. Em cada talha cabiam dou ou três almudes (Jo 2.6). Cada almude corresponde a 36 litros. Nas seis talhas cabiam cerca de 612 litros de água. Este fato aumenta a magnitude do milagre, uma vez que toda esta quantidade de água foi transformada em vinho. (1º Trimestre de 1997 - Milagres – Lição 01 – Betel)

2.2. Ensinar pelo milagre
Chegou o momento tão esperado por Maria: “Disse-lhes Jesus: Enchei d’água essas talhas. E encheram-nas até em cima” (Jo 2.7). Isto tiraria toda a dúvida de que outro ingrediente pudesse ser misturado à água. A obediência dos serventes é notável (Jo 2.8). Foi muito trabalho, mas eles se tornaram cooperadores de Jesus naquele grande milagre. Da mesma maneira, devemos cooperar na Obra do Senhor, mesmo que para o milagre acontecer tenhamos que fazer um grande esforço humano.
Tudo que Jesus faz é excelente. Jesus veio para transformar o que era insípido, inodoro e incolor, que são as características da água, em algo de bom gosto, caro e que traz alegria, que é a nossa nova vida em Cristo. O que fez mudou a tristeza em alegria naquela festa. (1º Trimestre de 1997 - Milagres – Lição 01 – Betel)

2.3. Ensinar pela revelação especial
“E estavam ali postas seis talhas de pedra, para as pu­rificações dos judeus (para lavarem-se cerimonialmente) e em cada uma cabiam dois ou três almudes (ou metretas, medida correspondente a 38 litros). Disse-lhes Jesus: Enchei d’água essas talhas. E encheram-nas totalmente.”

1. A realidade. As circunstâncias do milagre dissipam qualquer dúvida quanto à sua realidade: as talhas eram especificamente para água, não havendo a possibilidade de se sugerir a presença de sedimentos no fundo que empres­tassem o gosto de vinho à água; sua presença ali era nor­mal, e não premeditada, de acordo com o costume dos judeus de lavagem (Mt 15.2; Mc 7.2-4; Lc 11.38); a quan­tidade era enorme, muito mais do que se poderia ter trazido secretamente; as talhas estavam vazias, e os empregados sabiam que foi com água que passaram a enchê-las.

2. O mistério. O processo pelo qual a água foi transfor­mada em vinho era divino; nenhuma palavra foi escrita sobre o método da operação do milagre, nem sequer se menciona que o milagre foi operado; simplesmente nos é informado o que aconteceu antes e depois do milagre. Jesus não enun­ciou qualquer palavra de ordem, nem empregou qualquer meio: bastava o silencioso exercício da sua vontade para que a matéria se transformasse segundo o seu beneplácito. A operação do poder criador do Senhor Jesus foi feita mediante sua simples vontade íntima.

3. A metáfora do bom vinho
Quando o mestre de cerimônias provou a água transformada em vinho (ele não sabia o que havia acontecido, mas os empregados sabiam), ele disse ao noivo que todas as pessoas que conhecia começavam as comemorações com os vinhos melhores, e depois que os convidados bebiam bastante, serviria o inferior. Mas o mestre de cerimônias reclamou dizendo que eles haviam guardado o melhor para o final. Com esse milagre de transformação aprendemos metaforicamente que o bom vinho representa o Evangelho que dá salvação pelo sangue de Jesus (Mt 9.17)
A admiração. “E, logo que o mestre-sala provou a água feita vinho [não sabendo donde viera, se bem que o sabiam os serventes que tinham tirado a água], chamou o mestre-sala ao esposo, e disse-lhe: Todo homem põe primeiro o vinho bom e, quando já têm bebido bem, então o inferior; mas tu guardaste até agora o bom vinho”. O mes­tre-sala, dirigindo o andamento da festa, não aludia a qual­quer excesso da parte das pessoas presentes naquela festa específica, porque Jesus não teria abençoado com sua pre­sença qualquer bebedice. Simplesmente faz alusão ao costu­me normal, mediante o qual os hóspedes, depois de uma su­ficiência de vinho superior, já não poderiam discernir a infe­rioridade do vinho oferecido no fim da festa.

3.1. A necessidade de uma renovação
“E, faltando o vinho, a mãe de Jesus lhe disse: Não têm vinho.” O esgotamento do suprimento de vinho pode ter surgido por três razões: o número inesperado dos discípu­los de Cristo, o prolongamento da festa por sete dias, se­gundo o costume ou as dificuldades financeiras do noivo e da noiva.

1. A sugestão ansiosa. Maria, decerto, tem íntima cone­xão com a família que celebrava o casamento, como se percebe do seu conhecimento da falta de vinho e das or­dens que deu aos serventes. A falta de vinho em tal ocasião seria uma desonra para o hospedeiro e para o casamento que estava sendo festejado. Assim, Maria sussurrou, ansi­osamente, a informação: “Não têm vinho”. Lembrando-se das declarações proféticas feitas acerca da grandeza do seu Filho (Lc 1.30-35), ela acreditava ter ele poderes suficien­tes para suprir a necessidade e tirar o hospedeiro do emba­raço. Maria, vendo o seu Filho cercado pelos seus discípu­los, sente a esperança secreta que nutria em silêncio duran­te tantos anos irromper em ardor flamejante, e volta-se a ele, demonstrando uma bela fé em seu poder para ajudar, mesmo na pequena necessidade do momento. Será que ela já presenciara alguma manifestação do seu poder miraculoso? Leia o versículo 11.

2. A firme ressalva. “Disse-lhe Jesus: Mulher, que te­nho eu contigo? ainda não é chegada a minha hora”. Tal linguagem não dá a entender nenhuma falta de respeito porque a palavra “mulher”, equivalente a “senhora”, foi a mesma que Jesus dirigiu a ela nos momentos finais de sua vida terrestre: “Mulher, eis aí o teu filho” (Jo 19.26). Era um termo de respeito que se empregava até quando se di­rigia a uma rainha.

3.2. As necessidades levadas a Jesus
O mesmo Cristo que transformou a água em vinho vermelho e cintilante pode transformar as coisas da vida em bênçãos gloriosas. Ele pode transformar a água da alegria terrestre no vinho da bem-aventurança celestial. Ele pode transformar a água amarga da tristeza no vinho de alegria. Pode lançar mão de uma série de circunstâncias da vida que nos perturbam, trans­formando-as em brilhantes oportunidades.
Os deveres que cabem a nós, dia após dia, nos parecem cansativos e monótonos? Levemo-los a Jesus, e Ele os trans­figurará mediante a sua presença. Onde está Jesus, ali há alegria.

3.3. A virtude de ouvir
Quando Jesus mandou os serventes encherem as talhas d’água e levarem-nas até o mestre-sala para suprir a falta de vinho, estes teriam motivos justos para se recusar a fazê-lo, ou para exigir al­guma explicação ou garantia de que Jesus enfrentaria as consequências. Obedeceram assim mesmo, e sua fé obedi­ente fez com que se tornassem colaboradores de um mila­gre; ficaram sabendo que nenhuma ordem de Cristo é inú­til ou sem propósito.

Nós também temos que passar por experiências seme­lhantes para aprendermos a mesma lição. A Palavra de Deus ordena que façamos coisas aparentemente desarrazoadas e além das nossas possibilidades. Por exemplo, temos de ser santos, embora saibamos que assim como o leopardo não pode mudar suas manchas, não podemos, por nós mesmos, purificar a nossa alma. Quase temos vontade de dizer: Como pode a substância da natureza humana, que é como a água, ser transformada em vinho digno de ser derramado como oferta no altar de Deus?

Nosso papel é obedecer sem questionar ou exigir ex­plicações. Os servos tiraram a água, levaram-na ao mes­tre-sala, e o Senhor fez o resto. Assim como a vontade de Cristo permeou a água, até imbuí-la de novas qualidades, também é sua vontade permear a nossa alma, conformando-a ao seu propósito. “Fazei tudo quanto ele vos disser” - é este o segredo da operação de milagres. Faça-o, embora possa dar a impressão de estar gastan­do em vão as suas energias, ou vir ser objeto de escár­nio. Faça-o, embora você não tenha em si mesmo a ca­pacidade de realizar o seu propósito. Faça-o totalmen­te, como se fosse você o único obreiro, como se Deus não viesse suprir as suas faltas, de modo que qualquer falha da sua parte fosse fatal à obra. Não fique espe­rando que Deus o faça, porque é em você e através de você que Ele faz a sua obra entre os homens. Não podemos fazer a obra de Deus, e não é plano de Deus fazer a parte que destinou a nós.
Excelente lema para o cristão encontra-se nestas pala­vras: “Fazei tudo quanto ele vos disser!
               
CONCLUSÃO
Esse ato de Jesus, em Caná da Galiléia, foi o primeiro sinal, o primeiro vislumbre de sua Glória. E por isso os seus discípulos passaram a crer Nele num grau de fé bem maior. Os milagres de Jesus tiveram essa pedagogia eficiente, de ensinar aos seus discípulos a viver uma vida de maior vitalidade espiritual; de promoção da alegria; de pregação da esperança; e ainda, de promoção da esperança; e ainda, de promover aproximação cada vez maior da humanidade para Ele mesmo. Sua participação, na temporalidade da história humana, só ó nos mostrou o seu grande e incomparável amor por nós.
O primeiro sinal de Jesus é uma verdadeira demonstração de tudo o que ocorreria em seu ministério: ele ultrapassa as limitações da lei com a operação de sua graça ilimitada; alguns passam a crer nele enquanto a maioria não percebe o significado do milagre. Aos que crêem o Senhor concede vida em abundância, marcada pela alegria dos que provaram o vinho novo no reino de Deus. (2º Trimestre de 2002 – Evangelho de João – Lição 03 – Betel)

Aprendemos aqui que não foi à intercessão de Maria que fez Jesus agir em favor daquela familia, mas sim que aquela foi a “hora de Deus” manifestar seu Filho ao mundo com sinais e maravilhas. Os serventes estavam atentos a Jesus, e nós também, se quisermos experimentar do seu poder, devemos estar atentos às suas ordens supremas para nossa vida espiritual. (1º Trimestre de 1997 - Milagres – Lição 01 – Betel)

Fontes:
Bíblia de Estudo Dake – Atos
(1º Trimestre de 1997 - Milagres – Lição 01 – Betel)
(2º Trimestre de 2002 – Evangelho de João – Lição 03 – Betel)
(Adolescentes Dominical – Milagres de Jesus- Lição 5 – Transformação – Betel)
Revista: JESUS CRISTO– Editora Betel - 3º Trimestre 2012 – Lição 03

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