LIÇÃO 10 - Renúncia: o segredo para frutificar
02
DE setembro DE 2012
TEXTO
ÁUREO
“E qualquer que não levar a sua cruz e não vier
após mim não pode ser meu discípulo”. Lc 14.27
27.
E qualquer que não tomar a sua cruz. A cruz do discípulo é aquela humilhação
particular ou dificuldade que tem de enfrentar quando se torna discípulo de
Jesus. Carregar uma cruz publicamente era a marca do criminoso destinado à
execução (cons. 9:23, 24). (Comentário Bíblico de Moody – Lucas)
VERDADE
APLICADA
A resignação é o preço para o
sucesso do discipulado, sem este preço não somos discípulos e muito menos
multiplicadores.
OBJETIVOS
DA LIÇÃO
► Apresentar Jesus como o exemplo máximo
de resignação;
► Demonstrar que os princípios
apresentados por Jesus precisam ser postos em prática;
► Mostrar o privilégio e a alegria de
evangelizar a humanidade.
Textos de Referência
Jo 12.20 Ora, havia alguns
gregos entre os que tinham subido a adorar no dia da festa.
Jo 12.21 Estes, pois, dirigiram-se a Filipe, que era de Betsaida da Galiléia, e rogaram-lhe, dizendo: Senhor, queríamos ver
a Jesus.
Jo 12.22 Filipe
foi dizê-lo a André, e, então, André e Filipe o disseram a Jesus.
Jo 12.23 E Jesus
lhes respondeu, dizendo: É chegada a hora em que o Filho do Homem há de ser
glorificado.
Jo 12.24 Na
verdade, na verdade vos digo que, se o grão de trigo, caindo na terra, não morrer,
fica ele só; mas, se morrer, dá muito fruto.
Jo 12.25 Quem
ama a sua vida perdê-la-á, e quem, neste mundo, aborrece a sua vida, guardá-la-á
para a vida eterna.
Jo 12.26 Se
alguém me serve, siga-me; e, onde eu estiver, ali
estará também o meu servo. E, se alguém me servir, meu Pai o honrará.
LEITURAS
COMPLEMENTARES
- Segunda feira: Mt 10.33
- Terça feira: Mt 10.38
- Quarta feira: Mt 16.24
- Quinta feira: Lc 9.23
- Sexta feira: Lc 14.27
- Sábado: Fl 2.8
INTRODUÇÃO
O mestre de Nazaré é nosso exemplo máximo de
resignação, que desceu de Sua glória, fazendo-se carne para realizar a obra
salvadora profetizada há muitos séculos antes dele. Todos os princípios por ele
esposados são normativos para um trabalho evangelístico de sucesso hoje.
Precisamos conhecê-los e pô-los em prática já.
1.
O preço do discipulado
Morte
não é para muitos um assunto agradável para se falar, ler ou escrever. A morte,
no entanto, é algo comum, embora nunca nos acostumemos com ela. Na verdade, a
morte é um elemento natural e indispensável à natureza. Ao olharmos para ela,
na natureza ela não nos incomoda, mas a nós como indivíduo sim por que somos
indivíduos que, apesar de sofridos, gostamos de viver. Mas Jesus nos convida a
tomarmos a nossa cruz a cada dia, isso tem um sentido profundo que estudaremos
a seguir.
1.1. Morte
do grão de trigo
Amados, vemos na descrição sobre a
vida de Cristo que ele se esvaziou de toda sua glória para descer como homem,
para nos dar o direito de salvação, isso é notório a todos, pois pregamos essa
mensagem quase que sempre, mas o mais fundamental de tudo isso é que mesmo
Jesus sabendo sua origem, quem era na eternidade, ele não usou e nem quis usar
esse artifício para se autopromover, ele sempre preferiu a solidão as massas,
sempre preferiu o anonimato do que a popularidade, era difícil, pois com tantos
milagres realizados, era quase que impossível se omitir, e ficar oculto, mais
esse era o seu principio, ele veio para ser servo, e mesmo sendo o Filho do
Eterno, ele não se ufanou de tal condição, Ele nos deixa exemplo de humildade,
que esta faltando em nossos dias.
Quantos o Senhor tem levantado como
pregoeiros da palavra, não eram nada, mas Deus tem levantado e usado
poderosamente, mais a fama, o sucesso tem subido a cabeça, o que outrora era
apenas um servo passa a ser um pop star, querendo cachês para cantar, pregar,
etc...
Jesus mesmo sendo o Filho do Eterno
ele nunca buscou a glória para sim, sempre fez a obra sabendo que a qualquer
momento ele iria ter que parar, pois sua hora estava chegando. E se ele não o
fizesse com certeza não estaríamos aqui hoje falando dele, pois, seria
desnecessário, visto que não teríamos do que falar.
A natureza fornece uma parábola sobre
a carreira de Jesus. Sem a morte sua vida permaneceria isolada, sem poder de
desenvolvimento. Morte é a chave para a frutificação espiritual.
Da mesma forma temos que morrer para
as obras da carne “Porque, se viverdes segundo a carne, morrereis; mas, se pelo
Espírito mortificardes as obras do corpo, vivereis.” (Rm 8:13) (grifo meu)
1.2. Morte,
perdas ou esvaziamento.
A menos que um
grão de trigo caia no chão;… Ou é semeado na terra; pois semear para os judeus
se expressa pelo ato de lançar a semente, deixando-a cair na terra; (Mat. 13:4);
e é uma frase muito própria para se aplicar a morte de Cristo, um sacrifício à
justiça pelas mãos dos homens:
E morra;... Ou seja, feita corrupta e podre; e que é terminado em três dias na terra úmida, mas é mais longo no chão seco antes que pereça e um milho de trigo é quase a única semente que sendo lançada na terra, morre; e então é muito habilmente usado por Cristo.
Mas se morre;… Se é consumida, sendo lançada na terra, no tempo mencionado anteriormente:
Dá muito fruto;... Ela brota, e sobe sobre o solo, e aparece a lâmina, depois a espia, e produz assim muitos milhos ou grãos de trigo; tudo que nosso Senhor diz aqui se refere a ele mesmo, e a sua morte, e os frutos que veem dele. Ele se compara a um grão de trigo; pois o trigo é conhecido pela sua excelência acima de todo outro grão, ele que é o principal entre dez mil, entre anjos ou homens; e para a pureza e limpeza dele, ele sendo, até mesmo na sua natureza humana, puro, e livre de todo pecado; e para sua fertilidade, ele que é frutífero em si mesmo, e a causa de toda a fertilidade no seu povo; (João 15:4) e a sua utilidade para comida, ele que é o pão da vida, e o melhor do trigo: e considerando que o trigo deve ser espancado, joeirado, penetrado, misturado, e assado antes de fosse ajustado para comida; tudo isso pode expressar os sofrimentos e a morte de Cristo para ser a própria comida do seu povo que tem fé nele: e Cristo aqui se compara a um único grão de trigo, porque ele foi tido em pouca conta entre os homens, e muito pouco ou nada foi esperado por eles da parte dele; e principalmente porque ele estava só na salvação do seu povo. A morte de Cristo é significada pela queda do grão de trigo no chão, morrendo, e mostra que a morte de Cristo não era acidental, mas projetada; era determinada nos conselhos e propósitos de Deus, e planejada para a glória dele e a redenção dos homens; até mesmo como a queda do trigo das mãos do semeador, não cai casualmente, mas de propósito, que morre e volta novamente, e produz um aumento: e também, que a morte de Cristo era voluntária, tanto da parte do seu Pai, como da sua própria; e era real, e não externamente apenas, e ainda assim seria por pouco tempo; assim como o grão de trigo que morre, logo reaviva novamente, e é rapidamente levantado sobre o chão, assim o Cristo, embora ele realmente tivesse morrido, não continuaria muito tempo debaixo do poder da morte, mas se levantaria novamente ao terceiro dia, e agora vive para sempre. Além disso, Cristo mostra por esta símile que se ele não tivesse morrido, ele deveria ter estado só; não sem o seu Pai, e o Espírito Santo; nem sem os santos eleitos e anjos, mas sem quaisquer dos filhos dos homens caídos e mortos em Adão; e se não tivesse Cristo morrido, nenhum deles teria vivido; nenhum deles poderia ter estado justificado; nem poderiam os seus pecados ser expiados; nem iria qualquer um deles ser regenerado: Cristo teria estado sem eles nos céus; portanto, ele escolheu morrer por eles para que eles pudessem estar para sempre com ele. E ele observa mais adiante por estes meios, que a morte dele seria produtiva, produzindo muitos frutos; que pode ser entendido tanto de uma colheita grande de almas que deveriam ser salvas entre judeus e Gentios, e especialmente o último; e das bênçãos da graça, como redenção, justificação, paz, perdão, e vida eterna que deveriam seguir isto. (Comentário do Evangelho de João por John Gill)
1.3. Com a
morte, a nova vida.
Porque o pecado não
terá domínio sobre vós, pois não estais debaixo da lei, mas debaixo da graça. (Rm 6:14)
Fomos, pois, sepultados com ele na morte pelo batismo. "Fomos sepultados junto" destaca a realidade da morte de
Cristo. Cristo morreu, e o crente realmente morreu com Ele. Como
Cristo foi ressuscitado dentre os mortos pela glória do Pai. Esta é uma
cláusula comparativa. A ressurreição concedeu ao Senhor Jesus uma nova maneira
de vida. De modo semelhante nós também deveríamos andar em novidade de vida. Já que fomos identificados com Cristo na Sua
morte, somos identificados com Ele na Sua ressurreição. Para o Salvador, a
ressurreição significou nova maneira de vida. Somos sepultados com Cristo para
que nós, como Ele, possamos viver em novidade de vida. A tradução andar em novidade de vida traz em si o
viver diário na costumeira rotina da vida. (Comentário
Bíblico Moody – Romanos)
Portanto, se já
ressuscitastes com Cristo, buscai as coisas que são de cima, onde Cristo está
assentado à destra de Deus. (Cl 3:1)
O cristão não só morreu, mas também ressuscitou com
Cristo. Em sua experiência real ele reside "nos lugares celestiais"
(Ef. 2:6). A velha dispensação ainda se manifesta no cristão individual – ele
peca, fica doente, morre; a nova dispensação permanece oculta, apenas realizada no corpo do
Salvador. (Comentário Bíblico Moody –
Colossenses)
2.
As condições para frutificação
A genuína vida cristã é para ser expressada de
uma única maneira, imitando a Jesus Cristo, sendo como ele foi e fazendo o que
ele fez. Não se trata de algo sem graça, sem vida e nenhum pouco atraente.
Sabemos que as pessoas têm temperamentos e personalidades diversos, o que torna
muito interessante como Cristo é manifesto através dos membros pertencentes ao
seu corpo. Mas para que estes discípulos tenham condições de frutificarem, ou
seja, tornarem-se discípulos multiplicadores é necessário alguns requisitos.
2.1. A Boa
semente
Sabemos pelos ensinamentos de Cristo
que a boa semente que caiu no solo significa a palavra de Deus que é semeada
nos corações dos homens, e essa semente precisa ser de qualidade para que possa
germinar e dar muitos frutos. Quantos em nossos dias querem ficar ensinando sem
primeiro aprenderem, o comentarista nos oriente a buscar o aprendizado da
palavra através da leitura diária.
Temos visto surgir por ai a fora,
muitos ensinadores que estão levando as massas a um ensinamento errado, e
distorcendo os ensinamento de Cristo, misturando as coisas de Deus com as
coisas do mundo, temos visto hoje em dia sendo inserido dentro da casa do
Senhor coisas e costumes mundanos, corrompendo a corpo de Cristo, simpatias,
mandingas, bruxarias, levando o povo a pecar contra Deus, e ainda achando que
estão abafando.
Precisamos de palavra que venha trazer
edificação, precisamos de boa semente que venha frutificar nas vidas daqueles
que a buscam.
Pregue Jesus, ensine Jesus, e você
vera o que Deus vai fazer em sua vida. Como o comentarista coloca, temos que
ser capaz de gerar pela graça de Deus vida nos outros, mais isso só será
possível no momento em que nos comprometermos realmente com essa palavra, e a
obedecermos. (Grifo Meu)
2.2. Boa
terra
A interpretação que Jesus dá à
parábola explica que o destino da Palavra nesta dispensação, humanamente
falando, é devido à condição dos corações humanos.
A boa terra que vemos aqui é o coração
do homem que foi preparado através do conhecimento, da oração, jejum e uma
busca as coisas de Deus.
10:5
derrubando argumentos. falsa sabedoria e argumentos sofisticados foram algumas das
armas utilizadas pelos servos de Satanás em seu ataque contra Paulo. O apóstolo
já havia salientado a diferença entre a sabedoria do mundo e a sabedoria
espiritual da cruz, e advertiu contra o Corinthians ser iludido com a sabedoria
do mundo (1 Coríntios. 1:18-2:16). Agora Paulo vê que seus adversários fizeram
incursões desse tipo com a sua falsa sabedoria que ele deve opô-lo novamente
nos termos mais fortes e, ao mesmo tempo, recuperar a lealdade e obediência do
Corinthians.
Cada pensamento em cativeiro. Se
cada pensamento, então a pessoa toda-toda a nossa ideia, motivo, desejo e
decisão pertence a Cristo.
5.
que iriam antes Traduzir, “que deveria”, & c. que vos tinha notado
antes um pouco", prometeu antes "," longo anunciado por mim
para os Macedônios "(2Co 9:02) [Bengel]." Sua recompensa prometida
"[Ellicott e outros].
não
como de cobiça Traduzir, “não como questão de cobiça”, que seria, se você deu
mesquinha.
5.
Destruir todos os raciocínios vãos, e toda altivez que exalta a si mesmo - como uma
parede ou muralha. Contra o conhecimento de Deus, e trazer cada pensamento -
ou, melhor corpo docente, da mente. Em cativeiro para a obediência de Cristo -
Os raciocínios do mal são destruídos. A mente em si, sendo superada e presa,
estabelece toda autoridade própria, e inteiramente se dá até para executar,
durante o tempo de vir, para Cristo o seu conquistador a obediência da fé. (Bíblia Comentada por
Versículo)
2.3. Uma
parceria com Deus
“Porque Deus é o que opera em vós tanto o querer como o efetuar,
segundo a sua boa vontade” (Fl 2.13). Paulo aqui afirma só Deus, que está com
você, mas eu não sou. Que opera em você de acordo com sua boa vontade - não por
qualquer mérito seu. No entanto, suas influências não são para substituir, mas
para encorajar os nossos próprios esforços. Exercite sua própria salvação -
Aqui é o nosso dever. Pois é Deus que opera em você - Aqui é o nosso incentivo.
É um incentivo glorioso, para que o braço da Onipotência estenda para o nosso
apoio e o nosso socorro! (Bíblia Comentada por
Versículo)
Humildade com referência ao seu livramento estava no devido lugar
porque, apesar de sua cooperação, era Deus (observe a posição enfática) que
criara neles tanto a vontade como o poder (ele "energiza" energeo) de
fazer a sua vontade (ou, promover sua boa vontade, isto é, a harmonia na igreja
filipense). (Comentário Bíblico Moody – Filipenses)
“O SENHOR dos Exércitos jurou, dizendo: Como pensei, assim sucederá,
e como determinei assim se efetuará.” Is 14.24
Esta passagem reverte mais particularmente à queda da Babilônia
histórica em 539, e a permanente extinção de seu poder e posteridade. Como
confirmação antecipada desta promessa referente à Babilônia, o Senhor predisse
a catástrofe mais iminente dos exércitos da Assíria (o suserano da Babilônia na
ocasião) na Palestina (v. 25), que aconteceu quando da invasão de Senaqueribe
em 701 A. C. Todos esses desastres nas nações vizinhas demonstrariam o poder de
um Deus único e verdadeiro, o Deus de Israel (vs. 24, 27). (Comentário Bíblico Moody – Isaias)
O comentarista nos chama para realizar parcerias com Deus a fim de
realizarmos sua obra, ao que muitos o fazem relaxadamente, sem compromisso para
com o Senhor, trabalhando de forma harmoniosa com Deus iremos dar frutos, e
eles vão perdurar por longos dias.
“Assim, meus irmãos, também vós estais mortos para a lei pelo corpo
de Cristo, para que sejais de outro, daquele que ressuscitou dentre os mortos,
a fim de que demos fruto para Deus.” (Rm 7:4)
“Não me escolhestes vós a mim, mas eu vos escolhi a vós, e vos nomeei,
para que vades e deis fruto, e o vosso fruto permaneça; a fim de que tudo
quanto em meu nome pedirdes ao Pai ele vo-lo conceda.” (Jo 15:16) (grifo
meu)
3.
Os muitos frutos
Não preciso ser muito inteligente para entender
que numa lavoura nada acontece por acaso. Como vimos acima à frutificação é
resultado de um esforço combinado entre Deus que dá a semente, o lavrador
(evangelizador) que prepara a terra e a boa semente, etc. devemos observar que
esse processo leva tempo, porém os resultados de uma boa colheita sejam para o
fazendeiro ou o agricultor celestial concedem um prazer indizível.
3.1. São
resultados de intenso trabalho
Isto acontece diariamente em nosso
ministério, esta semana mesmo estava conversando com um irmão sobre isto, a
respeito da obra do Senhor que temos desenvolvido por onde passamos. Cada um de
nós tem um papel fundamental no Reino de Deus.
Uns são chamados para arar a terra,
preparar, adubar, realizar todo processo que vai deixar a terra apta para
receber a semente, que vem logo atrás pelo lançador, e finalmente o terceiro é
o que recolhe mais no fim todos se beneficiam deste trabalho, pois a recompensa
é para todos.
No Reino é a mesma coisa, uns preparam
o terreno, pregando sobre Jesus, falando do seu amor, testemunhando acerca dele
com sua vida, outros com uma palavra direcionada por Deus no momento certo,
pois a terra já foi revolvida anteriormente consegue encontrar o seu destino e
enfim germinar, pois encontrou o solo propicio para o mesmo, e há um terceiro
que é o que colhe, ou seja, consegue ganhar essa alma para Jesus, com pouco
esforço, pois o mais pesado já foi executado pelos outros companheiros, mais no
grande dia do Senhor todos receberão o galardão pelo trabalho realizado. Nem a
mais, nem a menos, mais aquilo que foi realizado na obra do Senhor. (grifo meu)
3.2. Levam
tempo para colher
“Há tempo de nascer, e tempo de
morrer; tempo de plantar, e tempo de arrancar o que se plantou;” (Ec 3.2) tudo que vamos realizar tem o seu curso a
decorrer, não podemos adiantar nada, com o perigo de estragarmos, ou
prejudicarmos no final de tudo aquilo que vínhamos realizando.
Conforme o comentarista afirma, para
ganharmos as almas para o Reino de Deus também precisa ser com cuidado para não
colocarmos os carros na frente dos bois, ou seja, ao evangelizarmos alguém não
podemos de cara criticando ou julgando a maneira dela ser, ou qual é a crença
dela, precisamos como sabedoria leva-la a conhecer Jesus como ele é, amoroso,
misericordioso, longanimo, e que acima de tudo quer salvar.
Nesta semana Jesus me deu a
oportunidade de conversarmos com uma tia minha, e foi tão gostoso, pois a
conversa fruiu naturalmente, como a conversa de Jesus com a samaritana, ela me
perguntou sobre o que acontecia em nossa família, que desde seus avos para cá
acontecia, ou seja, dos homens da família serem descabeçados, sem juízo e nada
dar certo na vida deles, foi onde Jesus me levou a falar sobre maldições hereditárias,
que acompanham aqueles que não querem compromisso com Deus, não aceitam Jesus como
seu salvador, o diabo lança maldição sobre os seus filhos, mais disse que Jesus
tem poder para quebrar essa maldição, que se ela convidar Jesus para entrar em
sua vida e realizar a mudança ele o faz, desde que seja com sinceridade.
Conversamos por alguns minutos e
lancei a semente, sempre estou convidando ela pra ir à igreja, agora é deixar o
Espírito Santo trabalhar na vida dela, e no tempo de Deus ele vai trazê-la aos
seus pés. (grifo meu)
3.3. Plantemos boas sementes
Como saber se estamos plantando a boa
semente? A boa semente é a genuína palavra de Deus sem mistura, ou enfeites.
Existem muitos por ai a fora ensinando
coisas que não existe na palavra, gerando crentes mal ensinados, e propensos a
crescer espiritualmente defeituosos, e até mesmo a serem infrutíferos por causa
do mau ensinamento.
A boa semente vem direto do coração de
Deus para os corações que estão desejosos por ela, e quando germinam, os frutos
são sem medida, pois outros vêm por causa dos testemunhos que estes deram pela
atuação do Espírito Santo que mudou suas vidas.
Vale a pena ensinar certo, vale a pena
dar bom testemunho, pois os frutos serão sem dúvida, colhidos futuramente. (grifo meu)
CONCLUSÃO
Temos o privilégio grandioso e impar de viver o
evangelho e a honra de proclamá-lo sob as mais variadas formas. Tal trabalho é
desejável e devemos nos ocupar em fazê-lo, portanto sejamos agricultores ousados,
empenhados, estratégicos e pacientes na seara do Senhor. Consideremos que a
resignação será o preço a ser pago pelo discípulo e a grande prova de que
amamos ao Senhor. Porque sem esse preço não teremos os resultados almejados.
Fontes:
Bíblia de Estudo Dake – Atos
Revista: JESUS CRISTO –
Editora Betel - 3º Trimestre 2012 – Lição 10.
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