A Cura do Homem com a Mão Mirrada
E aconteceu também noutro sábado, que entrou na sinagoga, e estava ensinando; e havia ali um homem que tinha a mão direita mirrada.
E os escribas e fariseus observavam-no, se o curaria no sábado, para acharem de que o acusar.
Mas ele bem conhecia os seus pensamentos; e disse ao homem que tinha a mão mirrada: Levanta-te, e fica em pé no meio. E, levantando-se ele, ficou em pé.
Então Jesus lhes disse: Uma coisa vos hei de perguntar: É lícito nos sábados fazer bem, ou fazer mal? salvar a vida, ou matar?
E, olhando para todos em redor, disse ao homem: Estende a tua mão. E ele assim o fez, e a mão lhe foi restituída sã como a outra.
E ficaram cheios de furor, e uns com os outros conferenciavam sobre o que fariam a Jesus.
Lucas 6:6-11
E os escribas e fariseus observavam-no, se o curaria no sábado, para acharem de que o acusar.
Mas ele bem conhecia os seus pensamentos; e disse ao homem que tinha a mão mirrada: Levanta-te, e fica em pé no meio. E, levantando-se ele, ficou em pé.
Então Jesus lhes disse: Uma coisa vos hei de perguntar: É lícito nos sábados fazer bem, ou fazer mal? salvar a vida, ou matar?
E, olhando para todos em redor, disse ao homem: Estende a tua mão. E ele assim o fez, e a mão lhe foi restituída sã como a outra.
E ficaram cheios de furor, e uns com os outros conferenciavam sobre o que fariam a Jesus.
Lucas 6:6-11
Embora conhecesse o coração dos homens e sua intenção de incriminá-lo,
Jesus curou a mão ressequida de um homem em um dia de sábado, o dia do descanso
sagrado para os judeus.
Ciência alguma, poderia curar aquele tipo de doença, mas a
medicina celeste é inigualável, e não há moléstia que não possa ser curada por
ela. Jesus provou aos seus perseguidores a característica da verdadeira
religião. Ter amor para com partilhar com os outros.
Os fariseus da época de cristo constituíam-se no retrato de
uma religião que tudo exigia sem nada a oferecer como recompensa.
1. Jesus levanta a questão na sinagoga
Era costume, e Jesus foi a sinagoga
em um dia de sábado. E naquele havia um homem com uma mão atrofiada, e como
sempre havia os fariseus, escribas e herodianos, com o objetivo de achar algo para
incriminá-lo e matá-lo.
Jesus conhecendo os pensamentos deles
através do Dom do Espírito Santo de Discernimento, ele chama o homem ao centro
e começou a dar o seu sermão sobre: Fazer o bem ou o mal.
Havia um debate sobre o que fazer no
caso da ovelha cair num buraco em um sábado, se tira-la ou não.
Assim como aquele homem teve a sua
mão ressequida curada, igualmente o Senhor também deseja que nenhum crente
sofra de mesquinhez espiritual, nas coisas de Deus.
2. Uma resposta esclarecedora
Jesus não demorou a responder aos
fariseus, e o fez com uma pergunta contundente, Marcos registra: “é licito no sábado
fazer o bem, ou fazer o mal? Salvar a vida ou matar?”
Como eles não tinham como encontrar a
resposta que satisfizesse tanto ao formalismo, quanto a pratica do amor. Mateus
acrescenta ainda na pergunta de Cristo o detalhe da ovelha na cova e concluiu: “é
por conseqüência, licito fazer o bem aos sábados.”
Esta pergunta de Cristo serviu para
focalizar as seguintes verdades:
·
Não
fazer o bem quando temos oportunidade é pecado Tg 4.17
·
Recusar
a oportunidade de fazer o bem era perder a ocasião de salvar uma vida.
·
O
Senhor tinha interesse tanto a curar, como também a salvar.
3. A mão estendida é símbolo do serviço
Os milagres credenciavam como o
messias e exaltam seu poder como filho de Deus.
“estende a tua mão” e no mesmo
instante obedeceu, sendo imediatamente curado.
Aprendemos aqui:
·
O centro é o ponto de equilíbrio - para receber a cura teve que vir para
o meio, fala de equilíbrio, retidão, moderação, prudência, bom senso e
sabedoria.
·
A mão é símbolo de serviço – que podemos prestar a Deus ou
qualquer área da vida humana. Há crentes que tem suas mãos mirradas para o
serviço de Deus.
Não dizimam, não ofertam nada fazem
pela evangelização, missões, e estão sempre omissos em qualquer realização da
igreja.
Conclusão
A dureza dos corações daqueles homens
equivalia à cegueira espiritual. Durante anos eles estavam envolvidos com
conceitos errôneos acerca da religiosidade. Mesmo diante de tanta objeção, Jesus
fez o que deveria ser feito: A cura da mão do homem.
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